segunda-feira, 16

de

junho

de

2025

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Adair Dittrich - Reflexões

E o vermelho do sangue no cáqui da farda…

Foi um sol de meio-dia que o encontrou na estrada de névoa poeirenta

Um poema para o meu rio

Cascateando de mansinho vem ele contornando a montanha

Cartas de outrora

Se houve o tempo de uma destruição interna, houve também o tempo da cicatrização

Carta escrita para uma amiga em 1976

Enquanto eu sonho, faço ordem em meu quarto de despejo

O canto maior

Agora é a hora de sentar-me no espaço a tua espera

Fantasmas dançantes da última noite de Natal

Extasiada admirava pelas vidraças o reflexo da grande árvore de Natal iluminada

Fragmentos de outrora

Eu deveria estar tranquila agora. Tranquila como as águas plácidas dos lagos esquecidos nas montanhas azuis

Incautas aves nas garras dos felinos

Fragmentos de segundos impediram que se consumasse a grande tragédia em uma radiosa manhã

Zorico, o cavaleiro andante do Contestado

Queria contar para os que me leem a inteira história de Zorico

Noite de poemas e sonhos

Poetas andam ao nosso lado e não os reconhecemos