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Vote nos indicados a canoinhense do ano; veja como

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Anualmente o portal JMais seleciona de suas matérias os moradores de Canoinhas que se destacaram no ano

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Chegou a hora! Vamos escolher o canoinhense ou a canoinhense do ano! Tradicionalmente, já na nona edição, o portal JMais consulta os seus internautas sobre quem merece esse título que busca destacar exemplos positivos, que engrandecem e enaltecem a cidade aqui dentro e lá fora. Para votar, no formulário abaixo de cada opção, basta clicar no(a) indicado(a) desejado (a) e escolher quem você acha que merece o título de 2023.

Vamos aos seis indicados(as) deste ano:

Larissa Del Gobo Kruger Baluta e Adriane Jurek Biluk Lukachinski

As professoras, no centro, recebem o prêmio/Divulgação

A professora Larissa Del Gobo Kruger Baluta e a educadora Adriane Jurek Lukachinski chamaram a atenção nacionalmente ao desenvolver um projeto no Grupo Escolar Municipal Ney Pacheco de Miranda Lima. O projeto visa resgatar elementos tradicionais da culinária canoinhense passada de geração em geração no município. O reconhecimento veio da capital. As professoras receberam um prêmio em Brasília concedido pelo Ministério da Educação na 4ª Jornada de Educação Alimentar e Nutricional (EAN). A entrega do prêmio ocorreu durante o 2º Congresso Internacional de Alimentação Escolar, em maio.

A atividade foi realizada pela turma do pré da instituição. A professora propôs às crianças e aos seus responsáveis que fizessem em casa as tradicionais receitas de família. “Os pequenos fizeram os pratos trabalhando juntos, em cooperação. Tudo foi registrado com fotos. Em casa, os adultos escreveram as receitas e as crianças transcreveram tudo para um novo papel”, conta Larissa.





Turma do Bodegão do Kolinha

Parte da turma do Bodegão do Kolinha/Instagram/Reprodução

Eles não fazem nada demais além de se divertir. E foi essa diversão que chamou a atenção do mundo!

Com o slogan “Onde a magia acontece”, o Bodegão do Kolinha, situado no bairro Jardim Esperança, em Canoinhas, ganhou mais de 600 mil seguidores nas redes sociais com vídeos satíricos dos fiéis frequentadores.

Os proprietários do bar contam que tudo começou com uma brincadeira e, agora, a marca Bodegão do Kolinha é usada até mesmo para arrecadar fundos para causas sociais, como aconteceu recentemente com uma partida de futebol beneficente com a participação dos frequentadores/atletas.






Taís Tiscoski

Taís (D) com alunos do projeto/Divulgação

Tem mais educação no Canoinhense do Ano! Um projeto desenvolvido na Escola Julia Baleoli Zaniolo foi aprovado na primeira seletiva do prêmio nacional Educador Transformador, que considera atividades que desenvolvam competências, habilidades e atitudes empreendedoras nos estudantes. Assim, seria possibilitado aos alunos a transformação do conhecimento e a experiência em resultados para o indivíduo e para a coletividade.

O projeto canoinhense, formulado pela professora Taís Liscoski, é voltado à inclusão de pessoas com necessidades especiais com uma abordagem diferente da tradicional.

“Meu projeto ‘Escola Especial, não apenas para alunos de inclusão, mas para todos’, visa resgatar o conceito do que é inclusão, todos nós temos dificuldades, com este projeto todos irão participar, seja aluno especial ou não, demonstrar aos meus alunos da educação especial que os ditos ‘normais’ também podem fazer as mesmas atividades que eles fazem, atividades simples e lúdicas, mas que através dela o modo de se socializar será diferente, eles se sentirão integrados na escola regular, assim como os outros alunos irão conhecer o mundo da inclusão”, explica Taís.

A professora considera que é uma caminhada difícil até chegar entre os finalistas do prêmio, que teve mais de três mil inscritos, mas que “chegar até aqui já valeu o esforço, continuar o projeto e aperfeiçoá-lo cada vez mais, para que assim todos possam aplicar em sua unidade escolar”.

Um dos pontos destacados pela autora do projeto é que sua ideia pode ser reproduzida em qualquer escola, mas isso demanda não apenas a vontade docente, mas também a colaboração da direção das instituições de ensino para que a integração dos alunos seja oportunizada.








Maria Eduarda da Silva

A atleta em ação/Instagram/Reprodução

A atleta canoinhense Maria Eduarda da Silva levou bronze na categoria Júnior do Campeonato Brasileiro de Ciclismo de Pista e Estrada – Categorias de Base – 2023, que aconteceu na cidade de Maringá, entre os dias 10 e 16 de abril, no Velódromo Municipal de Maringá, nas provas de Pista e no Bosque II nas provas de Estrada.

“Não foi fácil. Teve dias de treino que saí na chuva. Foram dois meses de muita dedicação, me preparando, fazendo treinos específicos. Final de semana, acordar cedo, pegar a bicicleta e ir treinar. Mas conquistar essa medalha de bronze mostra que vale a pena e é uma emoção que não tem explicação”, diz.






Joao Victor Witt Ludka

O aluno e professoras participando do programa Cidade Ao Vivo/Reprodução

Santa Catarina foi destaque com 92 estudantes catarinenses premiados no evento de entrega das medalhas de ouro da 16ª e 17ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), realizada no Costão do Santinho, em Florianópolis. As escolas catarinenses enviaram uma das maiores delegações entre os ganhadores.

Entre os premiados está o prodígio Joao Victor Witt Ludka, estudante da EEB João José de Souza Cabral que concedeu uma entrevista ao programa Cidade Ao Vivo. Ele exibiu a medalha de ouro conquistada na competição.




Rômulo Kuchnir

O canoinhense no fim do mundo/Instagram/Reprodução

O canoinhense Rômulo Kuchnir, de 25 anos, venceu a sua categoria na prova Mountain do Fim do Mundo. São 42 quilômetros de corrida na neve em temperaturas que podem chegar a -10ºC.

Kuchnir ficou em primeiro na categoria até 30 anos e 23º na classificação geral. O percurso inclui bosques, trilhas e alta montanha.

“Correr os 42 km de uma maratona em condições favoráveis já é muito difícil, correr no Ushuaia no frio extremo essa dificuldade aumenta e muito”, destaca Kuchnir.

O atleta afirma que, por morar em Canoinhas, no sul, pensou que conseguiria treinar no frio antes da corrida, porém nesse ano o nosso inverno não ajudou e teve poucos dias de frio. “Então não consegui treinar nessa especificidade, chegando em Ushuaia, a cidade estava sem nevar há duas semanas. Nos dois primeiros dias que estávamos na cidade, nevou o dia todo, o que prejudicou totalmente o percurso da corrida. A sensação era estar correndo em areia fofa o tempo todo com o pé afundando”, revela o atleta.

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