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Última barreira para início das obras da SC-477 é derrubada

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IMA liberou todas as licenças ambientais necessárias

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Nesta terça-feira, 14, o Instituto do Meio Ambiente (IMA) de Santa Catarina, através da Coordenadoria Regional de Canoinhas, concedeu as duas licenças ambientais para restauração e melhorias da rodovia SC 477, trecho entre o entroncamento BR 280 e SC 477 no município de Canoinhas até a BR 116 no município de Papanduva.

A obra vai abranger 34,5 quilômetros, supressão de aproximadamente 8,4 mil árvores e investimentos do Governo do Estado de Santa Catarina no valor de R$ 105 milhões. O projeto, prevê a restauração e o aumento da capacidade, asfalto nas travessias urbanas e pavimento rígido (concreto) nos demais trechos, além de faixas adicionais para ultrapassagem em pontos críticos, as áreas urbanas teriam, ainda, melhorias como ciclofaixas e passeios de pedestres.

“Depois de meses de trabalho, dias tensos de análise e questionamentos, hoje é um dia de muita alegria. São dois processos complexos que deram bastante trabalho, exigiu bastante dos técnicos, mas foi concluído com sucesso na data de hoje, a análise e revisão de todos os itens. Agora, com a assinatura destas duas licenças, não há mais nenhum impedimento para execução da obra da SC 477”, comemora Zenici Dreher Herbst, coordenadora regional do Meio Ambiente.

Para a Coordenadoria Regional, o deferimento dos processos de licenciamento são essenciais para a população por se tratar de um pleito antigo, mesmo que os processos tenham sido protocolados no IMA em setembro de 2022. “Todos os processos têm seus impactos ambientais, sociais e econômicos, mas estes dois processos que tramitam nesta Codam têm impacto diretamente na vida das pessoas. Infelizmente muitos acidentes aconteceram neste trecho com óbitos e prejuízos materiais nestes últimos anos pela precariedade que a rodovia se encontra”, disse.

As equipes indicadas para análise são compostas por engenheiro florestal, biólogo, geógrafo, geólogo, engenheira agrônoma, que com muita seriedade se debruçaram nestas análises documentais, vistorias in loco, emissão de informações técnicas e pareceres. “Os processos são complexos, detalhados, mas são necessários, foram analisadas técnica e legalmente todas as instruções e documentação previstas para o licenciamento, além dos estudos e fundamentos apresentados nos projetos pela Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (SIE) e empresas terceirizadas”, explica Zeneci.

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