domingo, 4

de

maio

de

2025

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Adair Dittrich - Reflexões

O Passageiro da neblina

São múltiplas as ânforas lacradas e enterradas e, em cada uma, uma história

Conversas espirituais

Antes do tenebroso primeiro de abril de um mil e novecentos e sessenta e quatro éramos um grupo maior

Desabafos perdidos no tempo

Não importarão as ameaças de corações crestados pelo sal das frustrações

Como desenhos que o vento desfaz…

Fazia pouco tempo que se conheciam. Mas pareciam séculos de uma existência em comum

E o vermelho do sangue no cáqui da farda…

Foi um sol de meio-dia que o encontrou na estrada de névoa poeirenta

Um poema para o meu rio

Cascateando de mansinho vem ele contornando a montanha

Cartas de outrora

Se houve o tempo de uma destruição interna, houve também o tempo da cicatrização

Carta escrita para uma amiga em 1976

Enquanto eu sonho, faço ordem em meu quarto de despejo

O canto maior

Agora é a hora de sentar-me no espaço a tua espera

Fantasmas dançantes da última noite de Natal

Extasiada admirava pelas vidraças o reflexo da grande árvore de Natal iluminada