13 de fevereiro de 2024
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Com o desenvolvimento do mercado de créditos de carbono, empresas nacionais buscam espaço na certificação da origem e da qualidade do produto. Enquanto gigantes internacionais já têm metodologias conhecidas e cientificamente validadas, as brasileiras têm de provar que usam formas adequadas para calcular o carbono. Em 2021, projetos no País geraram 45,28 milhões de toneladas de carbono em créditos, 97,2% das quais certificadas por empresas do exterior. Um trunfo para os desafiantes é que a metodologia das estrangeiras pode ter problemas quando avalia solos, climas e biomas tropicais. Isso poderia ser uma vantagem para as brasileiras entrarem nos mercados da América Latina e Ásia.
O Estado de S.Paulo
Folha de S.Paulo
O Globo
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