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Defesa de Orildo nega que ele e o filho tenham envolvimento com acusações contra Adelmo Alberti

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Orildo e Marcus Vinicius Severgnini estão presos desde agosto do ano passado

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A defesa do ex-prefeito de Major Vieira e seu filho, Orildo e Marcus Vinicius Severgnini, respectivamente, emitiu nota nesta sexta-feira, 23, negando que seus clientes tenham algo a ver com as denúncias que rondam o prefeito de Bela Vista do Toldo, Adelmo Alberti (PSL). Os três estão presos – Orildo e Marcus desde agosto do ano passado e Alberti desde 6 de julho.

Segundo o que se sabe até o momento, o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) teria identificado, durante as três primeiras fases da Operação Et Pater Filium, que prendeu Orildo e Marcus, operações ilícitas envolvendo prepostos do então prefeito de Major Vieira e do prefeito de Bela Vista do Toldo. Alberti foi preso na quarta fase da operação.

::Denúncia contra prefeito de Bela Vista inclui dinheiro na cueca e 12 empresas envolvidas

Os advogados Marlon Charles Bertol e Wilson Knoner Campos afirmam que “a tese da Acusação é muito similar às demais denúncias já em andamento e incorre em diversas repetições de fatos já esclarecidos no processo, que, por sinal, contém provas cabais da inocência de Orildo e Marcus. A versão acusatória se ampara exclusivamente em ilações e presunções que não encontram base em nenhuma prova, a não ser em delação de corréu que não foi corroborada por outros elementos de convicção, a chamada delação vazia, portanto, imprestável”.

A defesa segue afirmando que desde o início das investigações Orildo e Marcus afirmaram e demonstraram sua inocência, “a inexistência de mácula em suas condutas e as incongruências existentes nas acusações”. Eles estão presos há quase um ano sem julgamento. Para a defesa é “certa a falta de provas e a imperatividade da prolação de sentença absolutória.”


DELAÇÃO

A defesa destaca na nota uma resposta a nota publicada na coluna de Edinei Wassoaski desta sexta-feira, 22, repercutindo comentários que dizem que com todos os recursos esgotados – o último recentemente no STJ (Superior Tribunal de Justiça) -, Orildo estaria desolado e disposto a delatar. “Do início das apurações até o presente momento, Orildo e Marcus jamais cogitaram o caminho da delação premiada, justamente por estarem convictos de sua inocência. É manifestamente incorreta qualquer informação em sentido contrário, ou seja, Orildo e Marcus não figuram em qualquer acordo de delação premiada com o MPSC. Sobre a prisão preventiva, está pendente de julgamento o mérito de Habeas Corpus que ainda não foi examinado em razão do recesso do STJ. Outras ações de impugnação compõem o rol de medidas visando combater a ilegalidade da prisão e das muitas nulidades dos processos.”

A nota conclui destacando “os anos de dedicação e trabalho exitoso de Orildo em prol dos munícipes de Major Vieira e em prol de todos os municípios catarinenses enquanto presidente da Fecam (Federação Catarinense dos Municípios) não podem e não serão ofuscados por acusações infundadas e de impossível comprovação. Por tais motivos, dentre outros, as novas denúncias serão impugnadas pelos meios legalmente cabíveis.”

LEIA A NOTA NA ÍNTEGRA

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