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Data da posse do(a) novo(a) prefeito(a) de Canoinhas ainda é incerta

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Projeto de resolução entrou na Câmara de Vereadores nesta semana

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DATA

A três dias da eleição suplementar para prefeito de Canoinhas, a data da posse ainda é incerta. Como nunca antes na história de Canoinhas houve eleição suplementar, tudo precisa ser construído. A própria Justiça Eleitoral teve de criar um regramento específico, que chegou a ser questionado por causa da data da eleição, definitivamente consumada no dia 30 de outubro somente nesta semana pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Conforme o regulamento da eleição suplementar, a diplomação, que é quando a Justiça Eleitoral encerra sua participação no processo, tem de ser feita até 17 de novembro, mas a data específica não foi marcada ainda. A posse, contudo, compete à Câmara de Vereadores.

Somente nesta semana um projeto de resolução que deu entrada na Câmara de Vereadores determina o rito de posse, mas também sem definir data específica. Conforme a resolução, a convocação da sessão de posse do prefeito e vice eleitos em eleição suplementar tem de ocorrer até dez dias depois da diplomação. Empossado, o prefeito e vice eleitos começam a trabalhar no mesmo dia nos respectivos cargos. Por enquanto, contudo, a única coisa que se sabe é que até o final de novembro o ou a eleito(a) começa a despachar da prefeitura de Canoinhas.




PESQUISA

O Instituto Vox Civitas encaminhou à coluna cópia de parte de uma pesquisa realizada em Canoinhas entre sábado, 22, e segunda-feira, 24, para apurar a intenção de voto para prefeito. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número 08110/2020 e, segundo o estatístico Nilson Antonio Gonçalves de Souza, o custo de R$ 14 mil foi absorvido pelo próprio instituto para “ampliar o mercado”. O JMais optou por não dar ampla divulgação ao material por não ter como comprovar participação (ou não) de candidatos na contratação.

Contudo, em linhas gerais, a pesquisa mostra resultado não muito diverso da última enquete realizada pelo JMais pouco antes da formalização das candidaturas. Juliana Maciel (PSDB) lidera, mas um quarto do eleitorado segue indeciso, número bastante alto na reta final da eleição. Wilson Pereira (MDB) vem em segundo na pesquisa, ao passo que seu vice, Ivan Krauss (PP), era quem aparecia em segundo lugar na enquete do JMais, ou seja, a pesquisa parece retratar a somatória da preferência pelos dois. Ainda repetindo o que a enquete mostrava, Willian Godoy (PSD) vem em terceiro lugar. O candidato do PT, Andrey Watzko, que na pesquisa aparece em quarto lugar, não era citado na enquete do JMais.






UNIVERSO

A coleta de dados ocorreu nos pontos de fluxo dos bairros: Água Verde, Alto das Palmeiras, Campo d’Água Verde, Centro, Industrial I, Piedade,
Industrial II, Salto d’Água Verde e Arroios. Concentrada no centro, faltou ouvir o decisivo morador do interior.





VERSÕES

Embora o estatístico responsável pela pesquisa tenha dito que bancou o custo e um site tenha divulgado a pesquisa omitindo o contratante, o próprio site se retratou na sequência afirmando que a pesquisa tinha sido encomendada pelo comitê de Juliana Maciel. Como é comum em táticas de desinformação, prevaleceu a primeira narrativa.

Instado pela coluna, o estatístico voltou a afirmar que a pesquisa é independente e que o instituto bancou o custo. Ele disse que vai acionar o site.






PELO TELEFONE

Ontem, centenas de moradores de Canoinhas receberam uma ligação de um instituto de pesquisas perguntando a intenção de voto para prefeito e em quem não votariam de jeito nenhum.





MOTIVO

Vereador Marcos Homer (Podemos) esclarece que o projeto de lei que torna o churrasco de espeto de madeira patrimônio cultural imaterial tem como objetivo manter a tradição e escapar das regras rigorosas da Vigilância Sanitária.





CALÚNIA

O Ministério Público Eleitoral deve oferecer denúncia contra o governador Carlos Moisés da Silva (Republicanos) por calúnia eleitoral. A motivação é a acusação feita por ele durante debate da NSC TV, quando disse que o candidato a governador, Jorginho Mello (PL), teria cometido o crime de advocacia administrativa, ao tentar interferir na manutenção de um contrato de uma empresa com o Estado, para a prestação de serviço no setor penitenciário.





DEBATE

Jorginho Mello e Decio Lima/Reprodução

Décio Lima (PT) e Jorginho Mello (PL), que disputam o segundo turno para o governo de Santa Catarina, vão participar do último debate da corrida eleitoral. O programa, promovido pela NSC TV, vai ao ar nesta quinta-feira, 27, e será exibido para todo o Estado. A mediação ficará a cargo do jornalista Fabian Londero. 

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