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Com número limitado de doses, prefeitos disputam vacinas; avaliação de gestão da pandemia e SP 467 anos em destaque

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25 de janeiro de 2021

 

 

Folha de S.Paulo

Bolsonaro perde de Doria em avaliação de pandemia

Para 46% dos brasileiros, o governador João Doria (PSDB-SP) fez mais contra a pandemia da Covid-19 do que Jair Bolsonaro. Já 28% apontam o presidente como político mais empenhado na tarefa do que o tucano.

Os números foram aferidos pelo Datafolha em pesquisa nacional realizada nos dias 20 e 21 de janeiro. Foram ouvidas, por telefone, 2.030 pessoas, e a margem de erro é de dois pontos para mais ou menos.

Não souberam dizer qual dos políticos rivais trabalhou mais contra o novo coronavírus 13%, enquanto 11% disseram que nenhum deles o fez e 2%, que ambos combateram a crise.

 

 

 

  • Sob pressão para sair do cargo, Pazuello viaja a Manaus sem ‘voo de volta’
  • Em colapso, Rondônia anuncia transferência de doentes com Covid-19 e pede médicos
  • Cidades com melhor desempenho no emprego receberam mais auxílio emergencial
  • São Paulo 467 anos

 

 

 

 

 

 

O Estado de S.Paulo

Com número limitado de doses, prefeitos disputam vacinas

A chegada ao País da vacina contra a covid trouxe também conflitos entre municípios, questionamentos sobre os critérios de prioridade e acusações de favorecimento. Prefeitos reclamam das quantidades recebidas e de discrepâncias em relação a cidades vizinhas. Caso, por exemplo, de quatro localidades no sul da Bahia, que têm 50 mil moradores cada, mas receberam entre 130 e 1,7 mil doses. Há também situações como a de Tabatinga, no Amazonas, que teve de devolver 3,6 mil doses após o governo estadual refazer as contas. O número limitado de vacinas, no entanto, não impediu a atuação de “fura-filas”. Em Manaus, a vacinação teve de ser suspensa após denúncias de desvios – liminar determina que quem furou a fila não terá direito à segunda dose. Em São Paulo, profissionais da saúde que não atuam na linha de frente de combate à doença teriam ganhado prioridade.

 

 

 

 

  • Curso técnico cresce com desemprego e pandemia
  • Bolsonaro tem menos apoio na Câmara que antecessores
  • Acidente aéreo mata 4 atletas do Palmas
  • SP 467: Sonho e voltar ao palco

 

 

 

 

 

 

O Globo

Na pandemia, exclusão digital agrava desigualdade

A pandemia agravou a desigualdade no acesso à internet no Brasil, o que pode deixar cicatrizes sociais em crianças e jovens: com a exclusão digital e a disparidade no acesso à educação, o risco de os filhos não conseguirem ter renda superior à dos seus pais quando adultos aumenta. O alerta é do Instituto de Mobilidade e Desenvolvimento Social (IMDS), criado recentemente pelos economistas Arminio Fraga, ex-presidente do Banco Central, e Paulo Tafner.

 

 

 

  • Pazuello é enviado a Manaus sem voo de volta
  • Três evangélicos disputam próxima vaga no Supremo
  • Enem registra abstenção recorde de 55%
  • Flu afunda Botafogo; Fla perde no Sul

 

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