25 de janeiro de 2021
Folha de S.Paulo
Bolsonaro perde de Doria em avaliação de pandemia
Para 46% dos brasileiros, o governador João Doria (PSDB-SP) fez mais contra a pandemia da Covid-19 do que Jair Bolsonaro. Já 28% apontam o presidente como político mais empenhado na tarefa do que o tucano.
Os números foram aferidos pelo Datafolha em pesquisa nacional realizada nos dias 20 e 21 de janeiro. Foram ouvidas, por telefone, 2.030 pessoas, e a margem de erro é de dois pontos para mais ou menos.
Não souberam dizer qual dos políticos rivais trabalhou mais contra o novo coronavírus 13%, enquanto 11% disseram que nenhum deles o fez e 2%, que ambos combateram a crise.
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O Estado de S.Paulo
Com número limitado de doses, prefeitos disputam vacinas
A chegada ao País da vacina contra a covid trouxe também conflitos entre municípios, questionamentos sobre os critérios de prioridade e acusações de favorecimento. Prefeitos reclamam das quantidades recebidas e de discrepâncias em relação a cidades vizinhas. Caso, por exemplo, de quatro localidades no sul da Bahia, que têm 50 mil moradores cada, mas receberam entre 130 e 1,7 mil doses. Há também situações como a de Tabatinga, no Amazonas, que teve de devolver 3,6 mil doses após o governo estadual refazer as contas. O número limitado de vacinas, no entanto, não impediu a atuação de “fura-filas”. Em Manaus, a vacinação teve de ser suspensa após denúncias de desvios – liminar determina que quem furou a fila não terá direito à segunda dose. Em São Paulo, profissionais da saúde que não atuam na linha de frente de combate à doença teriam ganhado prioridade.
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O Globo
Na pandemia, exclusão digital agrava desigualdade
A pandemia agravou a desigualdade no acesso à internet no Brasil, o que pode deixar cicatrizes sociais em crianças e jovens: com a exclusão digital e a disparidade no acesso à educação, o risco de os filhos não conseguirem ter renda superior à dos seus pais quando adultos aumenta. O alerta é do Instituto de Mobilidade e Desenvolvimento Social (IMDS), criado recentemente pelos economistas Arminio Fraga, ex-presidente do Banco Central, e Paulo Tafner.
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