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Atrito com a Câmara levou à renúncia do prefeito em exercício de Papanduva

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João Jaime Ianskoski alegou foro íntimo

RENÚNCIA

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Informações de bastidor da política papanduvense dão conta de que uma reunião ocorreu na prefeitura do município na segunda-feira, 24, e o prefeito interino João Jaime Ianskoski (PSD) teria sido forçado a renunciar.

Fontes ouvidas pela coluna informaram que na reunião estiveram presentes vereadores e secretários municipais. O prefeito em exercício teria sido advertido a seguir as deliberações dos vereadores de situação, aliados ao prefeito preso Luiz Henrique Saliba (PP), pois seriam eles que teriam o verdadeiro poder. Caso se negasse a seguir ordens, deveria renunciar.

Isso mostra que a renúncia de Ianskoski não teria ocorrido por motivos de foro íntimo, como diz a versão oficial, mas sim de foro político por não aguentar a pressão dos vereadores de situação.

A resistência dos vereadores em abrir um processo de impeachment contra Saliba expressa uma possível tática dos legisladores aliados a Saliba para manter seu mandato. Duas licenças foram concedidas a Saliba para que sua ausência do município seja legal enquanto o vice-prefeito tinha seu capital político minado.

Agora, os mesmos políticos que sustentam o mandato de Saliba no Legislativo assumem o poder Executivo.

COLETIVA

Às 11h30 desta quarta-feira, 26, o agora prefeito em exercício, presidente da Câmara, Jeferson Chupel (PSD), vai conceder uma entrevista coletiva para falar sobre como fica o Executivo a partir de agora.


FALTOU APOIO

A família da menina de 11 anos que teria sido violentada pelo padrasto em João Pessoa (PB) está indignada com a prefeitura de Canoinhas. Ocorre que ao pedir apoio para buscar a menina no norte depois da morte de sua mãe, a família não conseguiu nenhum apoio do Município.


CONECTSUS

Vereadora Tatiane Carvalho (MDB) está questionando a Secretaria de Saúde de Canoinhas sobre como é realizada a integração do sistema Conect Sus com a Rede Municipal de Saúde. Ela quer saber se é feito o lançamento de todas as informações coletadas pelo agente municipal de Saúde, passando pelas consultas e procedimentos nos Postos Municipais de Saúde até internações, medicamentos e exames realizados.

SEGURANÇA

Vereadora Tatiane Carvalho (MDB) quer saber que outras medidas o Município está tomando além da contratação de vigilantes para as escolas municipais e Centros de Educação Infantil.


A PROPÓSITO

Questionado pela coluna, o Município informou que todos os vigilantes contratados realizaram treinamento em Joinville na S2 Escola de Segurança e possuem registro junto à Polícia Federal. A cada dois anos eles passam por reciclagem.

A contratação foi feita de modo emergencial, com dispensa de licitação.


PLACAS

A colunista do JMais, dra Adair Dittrich, lembrou, ao ler nota da coluna de ontem, que não são somente os casos de prédios públicos expostos pelos vereadores que faltam placas de identificação. Depois de ser Centro de Saúde o posto que funciona no centro da cidade em frente à Mallon Toyota foi transformado em Clínica da Mulher e da Criança e o nome homenageava sua colega gineco-obstetra Dra. Elizabeth Canena, morta em acidente na BR-280. Contudo, o nome não consta em nenhuma placa em frente ao prédio.


EXPECTATIVA

Está na pauta da 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC) desta quinta-feira, 27, a denúncia do Ministério Público (MP-SC) contra o prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli (PP – foto), na operação Mensageiro. Caso ela seja aceita pelos três desembargadores-membros do grupo, o político se torna réu. Ponticelli está preso desde 14 de fevereiro no Presídio de Criciúma. A defesa dele é feita pelo advogado Nilton Macedo Machado.


MESMA SITUAÇÃO

Além dele, o prefeito de Itapoá, Marlon Neuber (PL), também terá a denúncia analisada nesta quinta. No começo do mês, a 5ª Câmara aceitou a denúncia contra três prefeitos também investigados e, atualmente, presos na operação. São eles, Deyvison Souza, de Pescaria Brava; Vicente Corrêa Costa, de Capivari de Baixo; e Luiz Henrique Saliba, de Papanduva.

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