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Prefeito de Bela Vista do Toldo tem liberdade negada pelo Superior Tribunal de Justiça

Imagem:Arquivo

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Ministro ainda vai apreciar o pedido de liberdade

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O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Jesuíno Rissato, negou liminar a pedido de habeas-corpus do prefeito de Bela Vista do Toldo, Alfredo César Dreher (Podemos). O despacho foi publicado nesta quarta-feira, 4.

A publicação dos motivos pelos quais o ministro negou liminar ao pedido de habeas-corpus expõe as mesmas razões para negar liminar ao ex-secretário de Obras de Bela Vista do Toldo, Jocemar Koge Freitas Gonçalves.

O decreto prisional diz que “de todos os alvos desta fase da Operação Mensageiro, parece que as prisões preventivas de Alfredo Cezar Dreher e Jocemar Koge Freitas Gonçalves são as mais óbvias”.

Como já revelado pelo despacho relacionado a Koge, segundo a denúncia, seis dias após a deflagração da primeira fase da operação Mensageiro, o município de Bela Vista do Toldo contratou empresa de funcionário do Grupo Serrana, preso à época, por dispensa de licitação. “A situação é ainda mais nebulosa levando em conta que as ilicitudes apuradas na denominada Operação Mensageiro se iniciaram com a colaboração premiada de Adelmo Alberti, então prefeito de Bela Vista do Toldo”, argumenta o Ministério Público (MPSC). Ou seja, o então vice-prefeito Alfredo, ao assumir a prefeitura, também assumiu, em tese, o esquema relacionado ao Grupo Serrana.



SÓCIO

Um sócio do funcionário da Serrana preso, compareceu espontaneamente ao Ministério Público para informar que teria pago R$ 5 mil de propina a Alfredo e Jocemar, em janeiro deste ano, e que eles haviam solicitado mais R$ 3.540,00.

Depois de assinar acordo de colaboração premiada, o funcionário da Serrana foi solto e, segundo ele, assim que deixou a prisão foi procurado por Jocemar, que reclamou de propina atrasada.

Foi então que o colaborador deixou que o Gaeco instalasse escutas ocultas em seu corpo e fizesse gravação ambiental. Segundo o MPSC, Jocemar foi gravado por várias oportunidades, inclusive há um vídeo em que ele solicita e recebe um cheque de propina do procurador.

“Ora, se nem mesmo a prisão preventiva de sete prefeitos municipais, dezenas de agentes públicos, bloqueios de centenas de milhões de reais e colaboração premiada do antigo prefeito municipal de Bela Vista do Toldo se tornar pública impediram que Jocemar e Alfredo continuem a solicitar e receber propina, de réu que acabou de ser solto, nada poderá ser feito para impedir a perpetuação criminosa que não seja a segregação cautelar”, anota o MPSC na denúncia.

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