Como doar para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul? Veja os canais oficiais

segunda-feira, 20

de

maio

de

2024

ACESSE NO 

Como doar para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul? Veja os canais oficiais

Tarifa zero para ônibus urbano pode ser solução para crises com a do Coletivo Santa Cruz

Últimas Notícias

Ideia vem sendo discutida pelo futuro governo Lula

TRANSPORTE

- Ads -

Embora muitos confundam, o grande escândalo que acometeu a família Dams não tem a ver com o transporte urbano de passageiros feito pelo Coletivo Santa Cruz, mas sim, pelo transporte escolar feito pela Transportes e Fretamentos Santa Cruz. Isso porque poucos se interessam pelo deficitário transporte urbano, ao passo que o escolar rende, e muito.

O problema da falta de passageiros para transporte urbano, por sinal, é nacional e, por isso, uma discussão vem ganhando corpo no seio do governo federal.

A ideia de tirar a cobrança do transporte público vem ganhando impulso no Brasil. Além de o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), anunciar que analisa a ideia, ao menos 11 cidades passaram a adotá-la e o tema é debatido pela equipe de transição do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), segundo o jornal Folha de S.Paulo.

“O presidente Lula pode dar apoio a essa ideia. Joguei o tema para ser debatido no grupo de trabalho das cidades. Meu papel é ajudar a convencê-lo da necessidade do direito de ir e vir. Assim como a população tem acesso à saúde gratuita e universal, acesso à educação, precisa ter acesso ao transporte”, disse ao jornal, Jilmar Tatto (PT), deputado federal eleito por São Paulo e que integra a equipe de transição de governo.

Ex-secretário municipal de Transportes de São Paulo, Tatto defende a criação de um sistema integrado de mobilidade, a exemplo do SUS com a saúde, em que o governo federal possa enviar recursos para ajudar as cidades a melhorar a estrutura de transportes. Esse sistema incluiria a adoção de tarifa zero.

Uma das questões que poderiam ajudar no avanço da proposta, e que precisa ser resolvida na alçada federal, é a do vale-transporte. Hoje, as empresas pagam o benefício só aos funcionários que usam ônibus e trens. Uma das ideias para custear o passe livre é mudar o modelo: as companhias passariam a pagar ao governo uma taxa de transporte para todos os funcionários, sendo que o valor por empregado seria menor do que o gasto atual com o vale-transporte. Assim, haveria um aumento de arrecadação, pois, espera-se, mais empresas passariam a contribuir.

Os especialistas consideram que poderia se criar uma cesta de várias fontes de recursos para custear a ideia, como verbas de cobrança por estacionamento na rua, pedágio urbano, transferências federais e venda de certificados de potencial construtivo.

Onde a ideia já foi implementada, os resultados são positivos. Em Caucaia (CE), a cobrança foi abolida em agosto de 2021. Desde então, o total de viagens de ônibus passou de cerca de 500 mil para mais de 2 milhões mensais. São menos carros nas ruas, o que flui o trânsito e resulta em ganhos nas mais diversas áreas.

Segundo a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, há 51 cidades no país com projetos ativos de passe livre no Brasil, a maioria no Sudeste (35). Destas, 12 adotaram a medida em 2021 e 11 em 2022.






NÃO DEU

Dos cem candidatos a deputado federal mais bem financiados na campanha deste ano, 37 não se elegeram. Levantamento do jornal O Globo mapeou a receita de cada um, considerando a verba do fundo partidário e outros tipos de doação. Os dados foram obtidos a partir da prestação de contas apresentadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Dentre os nomes derrotados nas urnas, destacam-se os ex-bolsonaristas Joice Hasselmann (PSDB-SP) e Julian Lemos (União-PB). O ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB-SP) e a filha de Roberto Jefferson, Cristiane Brasil (PTB-SP), também constam nesta lista.



8%

dos eleitos pelo Legislativo não usaram verba partidária







- Ads -
Olá, gostaria de seguir o JMais no WhatsApp?
JMais no WhatsApp?