A defesa apresentou um atestado médico pedindo prisão domiciliar
O prefeito de Papanduva, Luiz Henrique Saliba, teve mais um pedido de habeas corpus negado. Desta vez, a defesa do prefeito preso desde dezembro apresentou um atestado médico para justificar prisão domiciliar a Saliba, conforme informações publicadas inicialmente pela NSC.
O pedido de habeas corpus foi protocolado na noite de segunda-feira, 20, quando a desembargadora Cinthia Bittencourt Schaefer, relatora do caso no Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), rejeitou o pedido da defesa.
A desembargadora teria, inclusive, colocado em dúvida a veracidade do atestado e chegou a pedir a intimação dos profissionais médicos envolvidos e do Conselho Regional de Medicina (CRM).
Saliba foi preso na primeira fase da operação Mensageiro, em dezembro de 2022. Desde sua prisão, a mesa diretora da Câmara de Papanduva concedeu duas licenças para que possa ficar afastado do município, o que gera críticas da oposição, que pediu a cassação judicial do mandato de Saliba.
