6 de abril de 2021
O Globo
Cultos e missas já foram liberados em 22 capitais
Na véspera do julgamento, pelo plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), da autorização para a realização de cultos e missas presenciais em meio à fase mais aguda da pandemia de Covid-19, levantamento feito pelo GLOBO mostra que a maioria das capitais, 22 das 26, já tinha decretos que liberavam o funcionamento de igrejas antes da decisão do ministro Kassio Nunes Marques que proibiu prefeitos e governadores de vetar a prática. Uma das quatro exceções era Belo Horizonte, cujo prefeito, Alexandre Kalil (PSD), afirmou, em um primeiro momento, que não cumpriria a decisão do ministro, mas depois recuou. A tendência é que o plenário da Corte reafirme amanhã a autonomia de estados e municípios para estabelecer medidas restritivas.
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O Estado de S. Paulo
Pandemia e crise fazem empresas cancelar lançamentos de ações
Somente em 2021, pelo menos 18 companhias cancelaram operações que envolveriam um volume estimado de R$ 15 bilhões em novas ações. O recrudescimento da covid-19 no País e as incertezas sobre os rumos da política econômica têm levado companhias como Kalunga e Tok & Stok a adiar os planos de abertura de capital na Bolsa. Executivos de bancos e especialistas afirmam que a tendência é de novas desistências. Com o mercado cada vez mais seletivo, empresas não conseguem negociar o preço que consideram justo por suas ações e optam por engavetar a oferta. Também há relatos de baixa demanda por parte de investidores. A maior aversão ao risco vem depois de uma primeira janela no ano, quando foram movimentados mais de R$ 30 bilhões na B3. Essa cifra engloba ofertas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês) e ofertas subsequentes (ou follow-ons) de empresas que já têm capital aberto e querem expandir o volume de ações. Depois desse “boom”, a previsão era de mais R$ 50 bilhões, mas essa meta agora parece distante.
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Folha de S. Paulo
Gilmar veta cultos em SP, e discussão vai para o plenário
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes manteve o veto a cultos religiosos presenciais no estado de São Paulo.
Ele negou ação do PSD (Partido Social Democrático) que argumentava que o decreto baixado pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), proibindo celebrações com presença do público era inconstitucional por ferir a liberdade religiosa.
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