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Luiz Carlos Chiodini renuncia o cargo de prefeito de Guaramirim

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Ex-prefeito foi preso por equipes do Gaeco no âmbito da Operação Mensageiro

RENUNCIOU

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Cinco dias após os vereadores de Guaramirim terem votado por manter Luiz Carlos Chiodini (PP) como prefeito da cidade, ele decidiu renunciar ao cargo. Chiodini teve mandado de prisão expedido quando foi deflagrada a quarta fase da Operação Mensageiro. Ele não foi preso assim que o mandado foi expedido, pois estava em viagem à Europa para a formatura de seu filho. Foi preso, no entanto, logo após de sua chegada em aeroporto de São Paulo.

Durante sessão da Câmara de Guaramirim na quinta-feira, 17, foi o vereador Matias Tomczack (União Brasil) quem deu o voto decisivo para a manutenção de Chiodini no cargo de prefeito, após votação empatada com quatro votos contra e quatro votos a favor. Para desempate, como presidente da Câmara, Tomczack votou contrariamente à extinção do mandato, gerando animosidade no ambiente com manifestações de cidadãos da cidade que se fizeram presentes para acompanhar a votação.

QUEM ASSUME?

Com a renúncia de Chiodini, quem assume a prefeitura de Guaramirim é Osvaldo Devigili, até o final de 2024.

JÁ ESTEVE LÁ ANTES

Devigili já ocupou interinamente a prefeitura antes, do dia 17 de abril ao dia 13 de maio, quando Chiodini saiu de férias. Na ocasião, Chiodini afirmou que confiava plenamente em Devigili para ocupar o cargo e que deixou o comando da Prefeitura para ele “com tranquilidade”.

FOI PRESO NAS FÉRIAS

Foi inclusive durante esse período que Chiodini se entregou à polícia logo após retornar ao Brasil, em uma terça-feira, dia 2 de maio. Preso em São Paulo foi, depois, transferido a Florianópolis.

‘TÔ DE OLHO EM VOCÊ’

O vereador Abel Bicheski (SD), de Mafra, recebeu ameaças via WhatsApp durante sessão da Câmara de Vereadores da cidade nesta segunda-feira, 21. Uma das mensagens que vieram de um número não identificado dizia “tô de olho em você, cara”, acompanhadas de uma foto do vereador.

SEGURANÇA, POR FAVOR

Por conta das ameaças, Bicheski registrou um Boletim de Ocorrência e pediu ao presidente da Câmara para que solicite segurança policial durante as sessões, além de ter alegado também que entrará com pedido de proteção policial ao juiz.

QUE NÃO SE REPITA

Em Canoinhas, o vereador André Flenik (PODE) usou suas redes sociais para se solidarizar com a servidora de Três Barras que teve o cargo que ocupava extinto – o de controladora interna na Câmara da cidade. Flenik também disse que gostaria muito que uma situação como essas não se repita em Canoinhas.

DAMA

Durante sessão da Câmara de Canoinhas nesta terça-feira, 22, os vereadores concederam o título de Cidadão Honorário a Luiz Carlos Damasceno, por toda a sua contribuição na área da educação na cidade, sobretudo em relação à fundação da Faculdade e Escola Técnica Dama,, agora UGV de Canoinhas.

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