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Índia nega envio de vacinas e Saúde requisita a CoronaVac são os principais destaques dos jornais deste sábado

Últimas Notícias

Sábado, 16 de janeiro de 2021

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O Globo

 

Manchete: Falta de oxigênio coloca em risco a vida de 61 bebês 

Bolsonaro diz que situação ‘é terrível’, mas governo ‘fez sua parte’ 

O colapso da saúde em Manaus continua a impor sofrimento à população e a assombrar o mundo. Além dos infectados pela Covid, 61 bebês prematuros estão ameaçados pela falta de oxigênio, com abastecimento garantido apenas por 48 horas, informa o enviado Leandro Prazeres. Para a Organização Mundial da Saúde, a situação serve de alerta ao restante do mundo. O presidente Bolsonaro disse que é “terrível o problema lá”, mas “fizemos nossa parte”, e repetiu seu discurso contra o distanciamento social. PÁGINA 10 

 

 

 

  • Índia retém vacina; Saúde requisita a CoronaVac 
  • Logística da entrega de oxigênio é desafiadora 
  • Rio tem 28 das 33 regiões com alto risco 
  • EM TRÊS MESES – Mortes saltam de 1 milhão para 2 milhões no mundo 
  • Pandemia aquece venda móveis de escritório usados 
  • Baleia e Lira apelam aos governadores 
  • Wikipédia: Com 20 anos, enciclopédia digital enfrenta desafios 
  • Diversidade: Não adianta buscar só candidatos negros formados em Harvard, diz Deives Rezende 

 

 

  


 

 

Folha de S. Paulo

 

 

Manchete: Após fracasso de Bolsonaro, país depende da Coronavac 

Índia nega envio imediato de vacinas, e ministério vai ao Butantan, que exige plano de distribuição 

O governo da Índia negou a entrega imediata de um lote de imunizantes contra a Covid-19 da Oxford/AstraZeneca ao Brasil, frustrou operação montada para buscar o material neste fim de semana e precipitou uma derrota política de Jair Bolsonaro. O início da vacinação no país resta com a Coronavac, trunfo do governador de São Paulo, João Doria (PSDB). Na noite de quinta (14), o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, ligou para o chanceler da Índia, Subrahmanyam Jaishankar, e fez um último apelo pela liberação dos dois milhões de doses. Seria um adiantamento da vacina que posteriormente a Fiocruz produzirá — aposta do presidente na corrida que trava com Doria, adversário em 2022. Bolsonaro chegou a estimar o atraso em dois ou três dias. O laboratório do Rio, porém, já projeta receber o material apenas em março. O Ministério da Saúde então requisitou 6 milhões de doses de Coronavac ao Butantan, que afirmou não ter como atender sem um plano de uso pelos estados. A disputa deve acabar na Justiça. Saúde B1 e Mônica Bergamo C2 

 

  • Em meio à crise, maior avião de carga do Brasil vai a treino nos EUA 
  • Governo zera tarifa de importação de cilindros, elevada há 3 semanas 
  • Em live no pior dia de Manaus, presidente mente sobre doença
  • Manaus vive corrida por oxigênio para salvar doentes 
  • Cidade foi 2ª capital que menos recebeu verba federal em 2020
  • AM desativou, entre julho e outubro, 85% dos leitos de UTI criados

 

 

 

  • Fim do auxílio e desemprego já afetam consumo 
  • SP mantém ICMS menor só em carne de grandes redes 
  • Para Maia, debate de impeachment será inevitável 
  • Governo financia força-tarefa para uso da cloroquina 
  • Alesp prevê gastar R$ 30 milhões com obras na pandemia 
  • Alemanha inicia hoje disputa para suceder Merkel 

 

 


 

 

O Estado de S. Paulo

 

 

Manchete: Sem vacina da Índia, Planalto acelera busca por Coronavac

Com o envio de 2 milhões de doses adiado, Ministério da Saúde pede entrega imediata de imunizante do Butantã 

A Índia informou ao Brasil que não pretende atender agora ao pedido para liberar 2 milhões de doses de vacinas da AstraZeneca/Oxford. A negativa frustrou a expectativa do governo federal, que tinha pronto um plano para que o imunizante chegasse ao País até domingo, a tempo de ser usado no início da vacinação no País. Após a resposta dos indianos, o Ministério da Saúde solicitou ontem a entrega “imediata” de 6 milhões de doses da Coronavac, produzidas pelo Instituto Butantã em parceria com a chinesa Sinovac. A Índia alegou “problemas logísticos” para liberar as doses ao Brasil – a vacinação no país asiático deve começar hoje. O Ministério da Saúde planeja iniciar a imunização na quarta-feira. Sem a vacina da Índia, não está descartada a possibilidade de a vacinação começar apenas com a Coronavac, o que representaria um revés político para Jair Bolsonaro. O presidente já chegou a declarar que não encomendaria o imunizante que virou aposta do governador João Doria, seu adversário político, mas acabou comprando. METRÓPOLE / PÁG. A19 

 

 

  • Anvisa decide aval amanhã 
  • Manaus é um alerta para o mundo, diz OMS 
  • Governo federal recua após taxar cilindros 
  • Bolsonaro é alvo de panelaço 
  • Rede de solidariedade une anônimos e celebridades 
  • Mundo chega a 2 milhões de mortos por covid-19 
  • Ritmo de mortes se acelera na Alemanha 

 

 

 

  • Placar mede fidelidade partidária na Câmara 
  • Bolsonaro não deve barrar a Huawei 

 

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