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Impasse com a Índia sobre importação, Fiocruz adia primeiras doses para março e posse de Biden em destaque nesta quarta

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20 de janeiro de 2021

 

 

Folha de S.Paulo

Ignorado pela Índia, Brasil apela à China para receber vacina

O atraso na operação de envio de um avião para recolher vacinas na Índia e o risco de adiamento da produção de imunizantes no Brasil diante de travas impostas pela China para a exportação de insumos desencadearam um bombardeio de críticas ao chanceler Ernesto Araújo, que tem sido apontado por auxiliares do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) como corresponsável por episódios considerados vexames diplomáticos para o Brasil.

Segundo auxiliares de Bolsonaro, que falaram sob condição de anonimato, a área de relações exteriores contribuiu para a derrota política de peso sofrida pelo Palácio do Planalto no fim de semana: o protagonismo praticamente isolado do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), no início da vacinação no Brasil.

O governo vinha tentando antecipar desde dezembro um lote de 2 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca produzidas em um laboratório indiano. O objetivo era que as doses fossem usadas para dar o pontapé na campanha de vacinação no Brasil. Uma cerimônia no Planalto estava sendo preparada para a ocasião.

Ao longo de semanas, Araújo coordenou esforços para conseguir a liberação da carga a tempo de garantir o cronograma desejado pelo Planalto, mas não houve êxito e, até o momento, não há prazo para que isso ocorra.

Em uma entrevista na segunda-feira (18), o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, chegou a mencionar o fuso horário como uma das dificuldades diplomáticas –Nova Déli está oito horas e meia à frente do Brasil.

 

 

 

 

  • Fracasso na guerra da vacina faz até centrão falar de impeachment de Bolsonaro
  • Força Nacional do SUS detectou oxigênio na reserva, leitos fechados por falta do insumo e previu colapso em Manaus
  • Biden toma posse em meio a crises sanitária e de segurança

 

 

 

 

 

 

O Estado de S.Paulo

Biden inicia guinada contra modelo populista de Trump

Com o Congresso bloqueado por barreiras de concreto e forças policiais como prevenção contra ataques, o democrata Joe Biden toma posse hoje como 46.º presidente dos EUA. Sua missão é recolocar uma nação dividida no caminho da normalidade após a gestão de Donald Trump, informa Beatriz Bulla. Com Biden, os EUA devem deixar de flertar com líderes autoritários, abandonar o isolacionismo e retomar negociações internacionais. As primeiras ordens executivas do novo governo devem derrubar o veto imigratório de países de maioria muçulmana, começar a recolocar o país no Acordo Climático de Paris e tornar obrigatório o uso de máscara em prédios federais e viagens interestaduais – decisões contrárias às impostas por Trump. A posse de Kamala Harris – mulher e negra – como vice também sinaliza os novos tempos na Casa Branca.

 

 

 

 

 

  • Fiocruz adia para março início de entrega da vacina
  • Desembargador em MT tem ‘extra’ de até R$ 274 mil
  • INSS tem 1,7 milhão de pedidos na fila
  • Apesar da inflação, crise segura aluguel

 

 

 

 

 

 

O Globo

Fiocruz adia entrega das primeiras doses até março

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) adiou de fevereiro para março a entrega das primeiras doses da vacina da AstraZeneca a serem produzidas no Brasil devido ao atraso na chegada do ingrediente farmacêutico ativo (IFA) da China, o que limitará a quantidade de doses para a imunização dos grupos de risco e diminuirá o ritmo da campanha de vacinação iniciada nesta semana no país.

 

 

 

 

 

  • Colapso e falta de oxigênio se alastram pela Região Norte
  • Pandemia: Aras se exime de avaliar ‘ilícitos’
  • Inadimplência de empresas deve crescer
  • Governo estuda outros setores para fábricas da Ford
  • Yellen defende ação em grande escala contra a crise
  • Câmara: Lira já tem maioria formal no PSL
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