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Greve do magistério tem baixa adesão na regional de Canoinhas

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Calendário escolar está sendo mantido na região

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O Governo do Estado chamou o Sindicato dos Trabalhadores em Educação na Rede Pública de Ensino de SC (Sinte/SC) para uma audiência nesta terça, 23, às 10h30, no Centro Administrativo em Florianópolis. A reunião aconteceu no primeiro dia de greve dos trabalhadores da educação que cobram o atendimento de suas pautas. O secretário de Administração, Vânio Boing, recebeu o Sinte/SC, para discutir as pautas reinvindicadas, mas, segundo o sindicato, não apresentou nenhuma proposta para a classe, apenas pediu mais tempo.

Os professores de Santa Catarina decretaram greve por tempo indeterminado no dia 4 de abril, em assembleia que reuniu mais de 5 mil pessoas. A intenção é que os trabalhadores em educação permaneçam em greve, até que seja apresentada uma proposta sólida.

A greve iniciou nesta terça-feira, 23, e já conta com a adesão de 30% dos trabalhadores do magistério catarinense, que segundo o Sinte/SC, é um percentual alto frente as paralisações históricas já realizadas pelos trabalhadores da educação. 

Representando a categoria, o Sinte/SC afirma que levará novamente a pauta dos trabalhadores, que cobram: reajuste do Piso Nacional na tabela salarial, com descompactação da tabela; anúncio e efetivação do concurso público para o magistério; aplicação da hora atividade para todos os trabalhadores da educação e revogação total do desconto de 14% aplicado contra os aposentados.

CANOINHAS E REGIÃO

Na região de Canoinhas, segundo a coordenadora regional de Educação, Cleide Gonçalves, a adesão foi baixa. Apenas um pequeno grupo de professores entrou em greve nesta terça-feira. Ela estima que chegue a 1% do total de trabalhadores da educação na região. “A adesão não trouxe danos ao funcionamento das escolas, sendo o calendário escolar mantido”, afirma.

Com informações do Sinte/SC

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