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Empresário contesta notificação de irregularidades em ônibus escolar

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Antonio de Lima teve um veículo notificado em Bela Vista do Toldo

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O proprietário da empresa que realiza o transporte escolar nas linhas das localidades de Imbuia, Rio D’Areia de Cima e Rio Bonito, em Bela Vista do Toldo, Antonio de Lima, contestou mais uma notificação feita pela Polícia Militar em um de seus veículos na sexta-feira, 15.

Dois ônibus escolares foram fiscalizados. Em um deles, que tinha a capacidade máxima para 32 pessoas, havia 50 alunos. Muitas das crianças estavam, conforme as autoridades, em pé no corredor. As que estavam sentadas não utilizavam cinto de segurança, visto que em muitos assentos, sequer havia cinto de segurança disponível.

Segundo Lima, os 18 alunos excedentes entraram no ônibus a pedido da prefeitura que, segundo ele, embora tenha vários ônibus irregulares, não é fiscalizada. Como a prefeitura não tinha ônibus para levar estes 18 alunos em trajeto de 8 quilômetros, ele acabou topando transportar esses estudantes como forma de colaborar com o Município. Sobre os cintos de segurança, ele afirma que todos estão funcionando.

As informações das autoridades apontam ainda que as portas traseiras de saída do ônibus estavam inoperantes, amarradas por cordas no interior do veículo, além da câmera de ré não estar funcionando, lâmpada da meia luz traseira esquerda queimada e os pneus traseiros do lado esquerdo estavam lisos.

De acordo com Lima, as portas traseiras estavam amarradas justamente para evitar que os estudantes as usassem, já que o protocolo é que alunos entrem e saiam sempre pela porta da frente, por uma questão de segurança, sob a vista do motorista. No passado já aconteceu de uma estudante de Bela Vista do Toldo morrer atropelada pelo ônibus porque o motorista não a viu entrando no veículo quando ele acelerou e acabou derrubando e passando por cima da menina de 9 anos.

A câmera de ré, segundo Lima, está funcionando. Ocorre que o motorista ficou nervoso na hora e acabou não acionando o dispositivo diante do policial. Com relação à lanterna ele reconhece que estava queimada e diz que já consertou. Ele também liberou as portas traseiras e trocou os pneus que, afirma ele, estavam em “meia vida” e não lisos como alegado pela Polícia.

Lima apresentou documentos que atestam vistoria realizada no mês passado junto ao órgão regulador. Pelos documentos o veículo estaria em plenas condições de fazer o transporte escolar.

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