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É mesmo o momento de falarmos do BNDES?

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Lula e companhia devem continuar entendendo que o Brasil precisa reconstruir o protagonismo mundial

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Nos últimos dias o governo Lula acabou dando uma munição a todos aqueles que se apresentam como oposição atualmente no Brasil: o uso de empréstimos por parte do BNDES para a realização de obras no Mercosul.

Desde o primeiro governo de Lula e, posteriormente, de Dilma, a questão foi muito utilizada pelo Brasil para agraciar os governos vizinhos e construir assim uma solidificação da potência que o Brasil vinha se tornando.

Claro que houve questões muito importantes no decorrer do caminho, como o atraso de pagamento de alguns países. Porém, um ponto chave foi muito bem apresentado. Bolsonaro assim que subiu a rampa do Planalto, afirmou que abriria a “caixa preta” do BNDES. Muito dinheiro gasto depois e ficou comprovado que não havia nada de irregular na instituição.

A munição a que me refiro, deve ser entendida pelo ponto de vista dos viúvos da mal construída Operação Lava Jato. A confusão que se tornou toda aquela situação, fez com que os hoje, oposição ao governo, juntassem tudo em um único balde e assim, destilassem inúmeras Fake News.

Porém, a questão aqui, é se não há nenhum assunto mais importante a ser discutido do que o possível empréstimo do BNDES para países vizinhos, que o pode auxiliar o País a voltar a ser uma nação em desenvolvimento?

Parece que uma parcela da população não consegue olhar e entender a gravidade que vive a comunidade Yanomami. As últimas notícias dão conta de que os garimpeiros, que com o aval do antigo governo, invadiram aquelas terras, destruindo a fauna e a flora. Eles chegaram ao ponto de transformar as jovens locais em escravas sexuais, que serviam de troca por um prato de comida.

As imagens e as notícias que chegam da região, deixam qualquer um de nós estarrecido, que em pleno século 21, adultos e crianças estejam vivendo em carne e osso, morrendo de fome e sendo usadas para satisfazer os desejos de criminosos.

A situação vivida pela comunidade parece atualmente ser a ponta de um gigantesco iceberg, que nos próximos tempos deve começar a ser observado por todos no horizonte do Brasil.

Em meio a tudo isso cabe a todos os brasileiros entenderem a situação dramática que pessoas estão vivendo no País. Entender que o Brasil, pode voltar a ser aquele destaque mundial que um dia já foi, porém precisa de muito trabalho.

Já dentro do governo, a situação é muito mais complexa. Todos os dias, eles são bombardeados com informações muito difíceis de serem digeridas de forma tranquila e que, em um mundo de inúmeras fake news, servem de artilharia para as viúvas do bolsonarismo.

Lula e companhia devem continuar com pulso firme e continuar entendendo que o Brasil precisa reconstruir o protagonismo mundial, porém a situação aqui dentro necessita de muito mais atenção nesse primeiro momento.

Aqui fica claro que a divisão proposta por Lula, de que ele viajaria o mundo enquanto Alckmin realizaria o trabalho interno, é um acerto no atual momento e deve ser seguida. Afinal, quando você compra uma casa e ela precisa de reforma, você tem duas opções: ou começa arrumando internamente e depois mexe na parte externa, ou gasta mais e arruma todos os locais juntos. Parece que Lula está ficando com a segunda opção.

Encerro essa coluna com uma dica para o governo. Em um mundo onde através de um click, A vira D, e a disseminação torna-se imediata, Lula precisa investir mais em uma assessoria que saiba a importância de se trabalhar mais na divulgação massiva das informações, haja vista, o BNDES, a moeda única, a reforma do Alvorada, o Cartão Corporativo, que viraram balas de prata nas mãos das viúvas de Bolsonaro.

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