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Com pouco dinheiro, campanhas a prefeito de Canoinhas assumem-se franciscanas

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Há dificuldades em se conseguir doações também

FRANCISCANO

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Quem anda pelas ruas de Canoinhas não tem motivo nenhum pra lembrar que junto com as eleições presidenciais em 30 de outubro, o Município precisa escolher o governador do Estado e, o mais importante, um (ou uma) novo(a) prefeito(a). Para uma centena de carros adesivados com a propagando do candidato a reeleição Jair Bolsonaro aparece um adesivo de um dos quatro postulantes a prefeito(a) da cidade.

Essa timidez tem um motivo: falta dinheiro para as campanhas.

Os partidos gastaram tudo e mais um pouco do fundo partidário nas eleições gerais de 2 de outubro, sem se preocupar com o amanhã. Dos quatro candidatos, Juliana Maciel (PSDB) recebeu uma raspa de tacho da direção estadual dos tucanos, mas é dinheiro do fundo partidário, e não eleitoral.

Wilson Pereira (MDB) ainda espera um modesto valor prometido pelo partido que, pasmem, a dez dias da eleição, ainda não veio.

O PT já nem espera mais nada porque sabe que não o que vir para aquecer a campanha de Andrey Watzko. Segundo o PT, o fundo eleitoral nem cabe na eleição suplementar. Os partidos têm alegado cofre vazio de recursos do fundo partidário que teria sido usado para pagar as contas de campanha do 1º turno.

Willian Godoy (PSD) também vive situação semelhante.

O grande problema dos quatro candidatos é a desconfiança de potenciais doadores. A legislação proíbe a doação de empresas, mas como pessoa física os empresários podem doar. Ocorre que a desconfiança causada pela traumática Et Pater Filium tem se tornado um passivo para quem busca recursos. Empresários arredios não querem se associar a políticos, ainda mais que seus nomes ficam públicos no portal da transparência.

De modo geral, os quatro candidatos estão trabalhando com doações de filiados e integrantes das campanhas. Essa penúria se reflete na baixa percepção de que estamos em período de eleição municipal em Canoinhas.



DECISIVO

Com poucos recursos, cabe aos candidatos recorrer às redes sociais. É neste cenário que os candidatos veem como fundamental e decisivo o debate promovido pelo JMais, Associação Empresarial e Câmara de Dirigentes Lojistas neste domingo, 23. Além da grande audiência que o debate deve ter, recortes poderão ser usados para turbinar a campanha na reta final.



LINHA

A campanha de Willian Godoy (PSD) avalia que Juliana Maciel (PSDB) demorou, mas ultrapassou a linha definida para dar início ao festival de golpes baixos ao entrar na Justiça para banir as camisetas usadas pela campanha do prefeito em exercício. Vem chumbo trocado por aí.





ESTRATÉGIA

Com praticamente a mesma equipe que fez a campanha de Beto Passos a reeleição, Willian Godoy tem adotado a mesma estratégia de se fazer de vítima das circunstâncias ligadas a pobreza e a penúria da infância e adolescência.



VOTO ÚTIL

Com Juliana Maciel e Willian Godoy se atrelando a campanha de Jair Bolsonaro, Wilson Pereira (MDB) quer mudar a estratégia. Vai pregar o voto útil para evitar que o PT chegue ao poder em Canoinhas. Os pés vermelhos acenderam o sinal de alerta ao concluir que com três candidatos disputando os votos de Bolsonaro, quem se beneficia é Watzko.




FATAL

Até mesmo o PT admite que se fosse Mario Erzinger o candidato da coligação PSD-PL, a eleição poderia ser dada como certa com a simplicidade em se votar três vezes no 22, número do presidente candidato a reeleição Jair Bolsonaro, que puxou Jorginho Melo para o segundo turno no Estado.



E O PT, HEIN?

A bancada de Santa Catarina na Câmara dos Deputados deu apenas um voto a favor de inverter a pauta para votar um projeto de lei que tramita desde 2015 (PL 1776/2015), e que torna a pedofilia um crime hediondo. Só o deputado Pedro Uczai (PT) votou favorável à tentativa de dar prioridade à proposta.





CERCO FECHADO

Reunião de Moraes com representantes das plataformas/Divulgação

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou nesta quinta-feira, 20, uma resolução para endurecer a atuação contra as fake news nas redes sociais. O teor da norma foi revelado pela Folha de S.Paulo um dia antes.

O presidente do TSE, Alexandre de Moraes pediu em reunião com representantes das plataformas digitais que não demorem para remover conteúdo e pressionou para que plataformas como YouTube, TikTok e Kwai não levem mais que quatro a cinco horas para remover vídeos após denúncias do tribunal.

Com uma remoção mais rápida seria possível reduzir a viralização desses conteúdos nos aplicativos de mensagens.

Resolução que amplia o poder de polícia para agir de ofício contra desinformação eleitoral e também proibir propaganda paga na internet de 48 horas antes até 24 horas depois do pleito está em discussão.

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