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Canoinhense será candidato a vice-presidente da Assembleia de SC

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Alesc volta nesta quarta com novo presidente já definido

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NOVA MESA

A Assembleia Legislativa de Santa Catarina volta aos trabalhos nesta quarta-feira, 2, com sessão no plenário marcada para às 14h. A primeira sessão será marcada pela votação para a escolha do novo presidente, que já está definido. Com o acordo entre os emedebistas, Moacir Sopelsa (MDB), será o eleito para completar o mandato de dois anos dividido com Mauro de Nadal (MDB), presidente desde o começo de 2021.

Apesar de a presidência ter consenso, a cadeira de vice será disputada. O PL, partido do atual vice-presidente, Nilso Berlanda, está dividido. O deputado canoinhense Maurício Eskudlark tem votado com o governo, enquanto os demais parlamentares fazem oposição ao governador Carlos Moisés da Silva (sem partido). Com isso, Eskudlark será candidato com o apoio da base governista, enquanto Marcius Machado (PL) disputará com a benção do comando do partido.

Diante da alta margem de vitória do governo na Alesc, Eskudlark deve ser eleito sem dificuldades, segundo analistas políticos. A nova Mesa Diretora ficará à frente da Alesc até o começo de 2023, quando assume a nova composição da Assembleia a ser eleita em outubro.




DESPEDIDA

Deputado Moacir Sopelsa/Arquivo

Sopelsa diz que o mandato de presidente será uma espécie de despedida do parlamento já que ele não pretende concorrer a reeleição.

Com as eleições de outubro pautando o ano político, poucos assuntos polêmicos devem entrar na Assembleia que deve, de fato, funcionar até julho, quando a maioria dos deputados vão se empenhar nas campanhas de reeleição.




CONTA ZERADA

Divulgação

Alguns canoinhense se surpreenderam com contas de luz zeradas neste mês. Outras pagaram apenas R$ 5. É o resultado da campanha do Governo Federal para dar um bônus a quem mais economizou energia nos meses de bandeira vermelha.



IMPACIÊNCIA

O MBD dá sinais de impaciência com Carlos Moisés. A informação é do colunista Renato Ighor, da NSC. Segundo o jornalista, o governador fez o certo, se rearticulou politicamente e consolidou um governo austero, mais técnico e realizador, inclusive cobrindo com recursos próprios o descaso de Bolsonaro com Santa Catarina. Mas, continua claudicando na questão partidária. Para estar junto, o MDB quer Carlos Moisés no partido. O governador flerta com o Avante. E, quem quer ter todos, pode ficar sem ninguém. Enquanto isso, o prefeito de Jaraguá do Sul, Antidio Lunelli, segue no jogo. 

OS ENROLADOS

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou, no mês passado, a nulidade dos votos de um vereador eleito na cidade de Viadutos, cidade de 5 mil habitantes no interior do Rio Grande do Sul. O motivo foi a constatação de que a chapa pela qual eles se elegeram incluiu uma “candidata laranja”, apenas para cumprir a cota de mulheres, regra que prevê o mínimo de 30% de candidaturas femininas nas disputas legislativas. A própria candidata admitiu que não sabia que estava na disputa. 

A exemplo deste caso, a Justiça Eleitoral já tirou o mandato de outros 27 vereadores em sete Estados por fraudes na cota de gênero nas eleições de 2020, segundo levantamento do jornal O Estado de S.Pasulo nos tribunais regionais eleitorais (TREs).




ABSURDO

A Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc), que representa mais de 35 mil empresas, ingressou como parte interessada na ação do Partido Novo contra o fundo eleitoral aprovado pelo Congresso e sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro, de R$ 4,9 bilhões.

A petição foi protocolada na sexta-feira, 28, no Supremo Tribunal Federal (STF).


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