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Bela Vista do Toldo decreta situação de emergência por causa da estiagem

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Falta de chuva no final do ano passado suscitou decisão

EMERGÊNCIA

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O prefeito de Bela Vista do Toldo, Alfredo César Dreher (Podemos), decretou situação de emergência no Município por causa da estiagem do final do ano passado. O decreto aponta pelo menos 30 dias sem chuva no mês de dezembro e lembra que a estiagem na área rural ocasionou a diminuição considerável da capacidade de exploração da água. Diz ainda que houve perdas consideráveis nas lavouras de soja, feijão, milho, fumo e na criação de gado de corte e leiteiro, afetando sobretudo a produção de leite.

Foi feito um levantamento por parte da Epagri e da Secretaria Municipal de Agricultura informando grandes perdas ocorridas na agropecuária. Para o prefeito, essas perdas causam consequências catastróficas na economia do Município, baseada basicamente na agricultura.

Segundo o decreto, reservatórios de água em lagoas e açudes da área rural já estão em níveis próximos do crítico.

Na prática, o decreto de situação de emergência permite ao prefeito buscar recursos extraordinários para tentar ajudar a amenizar os prejuízos decorrentes da estiagem.

 O decreto ainda institui uma comissão de acompanhamento das perdas e danos, formada por representantes dos produtores dos setores da agropecuária, dos serviços de assistência privada, das cooperativas e demais entidades ligadas ao campo.


ASTUTO

Falando em Bela Vista do Toldo, o prefeito Alfredo Cesar Dreher nomeou um emedebista para o governo. Gilson Muller assumiu como secretário de Esportes. Gilson ressalta que já é filiado há 12 anos no MDB e aceitou prontamente o convite do prefeito e dos membros da sigla para fazer parte do governo atual. “Precisamos fortalecer o município como um todo, não olhando siglas e partidos, mas sim olhando para nossa população”, afirmou.

O MDB concorreu contra a chapa do prefeito afastado Adelmo Alberti e Cesar com Carlinhos Schiessl, perdendo a eleição e posteriormente perdendo ação interposta contra os vencedores acusados de compra de votos.


FALTOU COMBINAR

Carlinhos soube da informação com surpresa e lembrou que embora Gilson possa estar filiado no MDB sempre apoiou Adelmo Alberti, inclusive nas últimas eleições.

Osni Stelzner, presidente do MDB, afirmou que não é de conhecimento do partido a nomeação de Muller e que “vamos tomar as medidas pertinentes sobre o assunto. Seguimos na oposição ao governo”.


À VENDA

Criado há menos de um ano, um site simpático ao prefeito Beto Passos (PSD) que era alimentado por sua assessoria com notícias favoráveis ao seu governo, está à venda. Quem entra no endereço já é convidado a comprá-lo.



FRIO NA ESPINHA

Servidores comissionados da Câmara de Vereadores de Canoinhas estão trabalhando em clima de tensão. Temem até onde vai a influência de Beto Passos (PSD) na presidência de Willian Godoy (PSD). Ao contrário de Godoy, apesar de também ser governista, Gil Baiano (PL) nomeou vários comissionados sem pedir aval a Passos. O cenário, agora, mudou.



DANÇA DAS CADEIRAS

O primeiro na linha de tiro seria o assessor jurídico Alan Braz Damaso da Silveira, que premonitoriamente pegou férias anteontem. Passos quer emplacar sua advogada pessoal no cargo. Foi ela quem conseguiu desfazer na Justiça a presidência da CPI dos Livros, o que muito agradou o prefeito, por óbvio.





NÃO É BEM ASSIM

Willian Godoy/Joselito Beluk

Willian Godoy, em entrevista que vai ao ar neste sábado, 22, aqui na coluna, diz que nada muda por enquanto no quadro funcional da Câmara. Reservadamente, ele admite, no entanto, que há pressão do PSD para emplacar a assessoria jurídica, mas que confia no trabalho de Alan e, a princípio, nada muda no quadro de comissionados.



APOSENTADORIA

O ex-vereador Tarciso de Lima deve se aposentar da função de secretário administrativo da Câmara de Canoinhas neste ano, dando oportunidade a Godoy de fazer uma nomeação de peso. Apesar de o cargo ser concursado, há a possiblidade de torná-lo comissionado temporariamente, assim como o cargo de secretário legislativo que era de Luiz Lacowitz, aposentado no ano passado. Este cargo segue vago.




O CAOS

A possível criação de um mecanismo, dentro do WhatsApp, que derrubará os limites existentes hoje para a publicação de mensagens em grupos vem alertando especialistas, em função do potencial de alavancar a disseminação de conteúdos falsos na plataforma em pleno ano eleitoral. Segundo o jornal O Globo, a plataforma não nega nem confirma que está estudando a possibilidade, que pode ser implementada antes das eleições de outubro.

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