segunda-feira, 6

de

maio

de

2024

ACESSE NO 

Apesar de anúncio, sinal de 5G ainda está distante da região de Canoinhas

Últimas Notícias

Mesmo cidades onde o 5G já existe, sinal é precário

ILUSÃO

- Ads -

Embora tenha sido anunciado na semana passada que o sinal de 5G está prestes a ser liberado para Canoinhas e Porto União, a realidade é bem outra. Segundo especialistas ouvidos pela coluna, ainda está longe da ativação do 5G na região.

Isso porque a infraestrutura que atende o Planalto Norte ainda é muito precária, as rotas de fibra óptica só neste ano sofreram diversos rompimentos. Pra piorar, vandalismos em estações como a da TIM, que aconteceram recentemente, prejudicam o sinal.

No litoral, onde o 5G está bastante avançado, o sinal ainda é precário.

Cidades como Joinville, Itajaí e Balneário Camboriú são por enquanto as únicas da rede com DDD 47 com 5G ativo. A outorga emitida pela Anatel emitida na semana passada para Canoinhas e Porto União é apenas a licença dos serviços, contudo, vai depender da demanda de cada operadora.

A expectativa é que antes de 2024 nada de 5G apareça na região.



LICENÇA

Vaio à votação nesta segunda-feira, 3, na Câmara de Canoinhas, projeto de lei que permite aos servidores públicos municipais de Canoinhas se ausentarem do serviço, sem prejuízo de sua remuneração, “para acompanhar familiar em consultas médicas, tratamentos e exames complementares, desde que seja indispensável sua assistência pessoal, por até 15 dias ao ano no caso de descendente, e por até três dias ao ano no caso de cônjuge ou companheiro, padrasto ou madrasta e ascendente, sendo abonado somente o período em que a consulta ocorrer bem como o período necessário para o deslocamento, devendo o servidor apresentar declaração médica contendo o dia e a hora da consulta.”

De autoria do Executivo, o projeto atende a demanda da vereadora Tatiane Carvalho (MDB).




NOTIFICADO

No sobe e desce dos combustíveis, um posto de Canoinhas foi notificado pelo Procon na semana passada por promover aumento do litro de gasolina sem nenhuma justificativa plausível. O posto está recorrendo.




EXEMPLO

A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou para validar a lei do município de Francisco de Sá (MG) que proibiu a administração pública de realizar contratos com parentes de agentes públicos.

A norma aprovada impede que familiares de prefeito, vice-prefeito, vereadores e servidores municipais possam assinar contratos com o governo local.





SOLIDARIEDADE

Governador Jorginho Mello (PL) se solidarizou com o ex-presidente Jair Bolsonaro, tornado inelegível por oito anos na semana passada.

Em um vídeo, Jorginho diz a Bolsonaro que conte com sua “lealdade e respeito”. Presidente estadual do PL, o governador diz no vídeo que conta com o ex-presidente nas eleições municipais do ano que vem. O partido contará com Bolsonaro como “cabo eleitoral” para as eleições de 2024, com perspectiva de aumentar o número de prefeitos eleitos em todo o país.



VOLTA

Darci de Matos (PSD) será mais um suplente de Joinville a exercer mandato graças às nomeações do governador Jorginho Mello. Darci, primeiro suplente do PSD, assume na Câmara dos Deputados no dia 1º de agosto na vaga de Ricardo Guidi, futuro secretário de Meio Ambiente. O primeiro suplente do PL na Câmara, Coronel Armando, exerce o cargo de secretário da Defesa Civil no governo Jorginho. Em fevereiro, o primeiro suplente da bancada do PL e, também, com base eleitoral em Joinville, Maurício Peixer, foi empossado na Assembleia Legislativa na vaga de Estêner Soratto, nomeado para a Secretaria da Casa Civil.



É FAKE

A Polícia Civil de Santa Catarina investiga duas policiais penais suspeitas de integrarem uma rede fake news contra autoridades do Estado, incluindo o governador Jorginho Mello (PL). Ambas foram alvos de busca e apreensão na sexta-feira, 30, informou o ND Notícias, da NDTV.





ALVO

O ex-secretário de Estado da Administração, Jorge Eduardo Tasca, foi alvo de uma operação que investiga fraude na compra de software pela secretaria e pelo Porto de São Francisco do Sul, durante o governo de Carlos Moisés (Republicanos).

A operação batizada de Irmãos em Armas, deflagrada na sexta-feira, 30, apura indícios de que o programa nunca foi utilizado e que os contratos foram “infinitamente” mais caros do que uma compra semelhante firmada anteriormente. O prejuízo seria de R$ 1,5 milhão.

- Ads -
Logo Facebook Logo WhatsApp Logo nova do Twitter
Olá, gostaria de seguir o JMais no WhatsApp?
JMais no WhatsApp?