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ACTs pressionam vereadores de Canoinhas a revogarem nivelamento salarial

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Oposicionistas já apresentaram projeto de lei para revogar dois artigos da lei

ACTs

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Mais de 20 professores estiveram nesta terça-feira, 30, na Câmara de Vereadores de Canoinhas para pressionar os legisladores a revogarem os dispositivos da lei aprovada na semana passada que permite que o governo pague o mesmo piso salarial a todos os admitidos em caráter temporário (ACTs) sem observar graduação.

Segundo a vereadora Tatiane Carvalho (MDB), projeto que revoga os dispositivos já está pronto e, com a assinatura da vereadora Silmara Gontarek (PSL)) conseguida pelos professores nesta terça, o projeto pode ir à votação na próxima semana.

O Governo alega que o aumento dos custos em mais de R$ 1 milhão mensais por causa de uma decisão equivocada do ex-prefeito Leoberto Weinert (MDB) forçou o Executivo a criar a nova tabela dos ACTs sob pena de não conseguir contratá-los para preencher as vagas de docentes no ano que vem.

Na sessão de segunda-feira, 6, os ACTs prometem comparecer em peso na Câmara para pressionar pela aprovação do projeto.


NA CADERNETA

Segundo os professores, Willian Godoy (PSD) passou reto por eles e os ignorou solenemente dizendo estar atrasado. Já Gil Baiano (PL) passou de capacete por eles. Mesmo assim, foi reconhecido.

SHOW

A Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), com apoio da prefeitura, está programando um show com o grupo Talagaço para aquecer o comércio de natal em Canoinhas. O show acontece no dia 16 em frente à Igreja Matriz.


CUSTO ALTO

A média de arrecadação de impostos, taxas e contribuições federais pagas por cada catarinense em 2021 já soma R$ 8.167,38, entre janeiro e outubro. O valor é mais do que o dobro da arrecadação estadual, que soma R$ 4.081,09. Não entram na conta as contribuições previdenciárias.


FÓRUM

O governador Carlos Moisés da Silva acionou o Fórum Nacional de Governadores para tratar da importância de sensibilizar o Supremo Tribunal Federal (STF) por uma definição célere da validade dos efeitos da decisão que estabeleceu que é inconstitucional a cobrança de alíquota do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) superior a 17% sobre as operações de fornecimento de energia elétrica e serviços de telecomunicação.

A decisão de chamar os demais governadores ocorreu após reunião na manhã desta segunda-feira, 29, com Carlos Moisés, Jorge Eduardo Tasca (Administração) e Paulo Eli (Fazenda) e o procurador do Estado, Alisson de Bom (PGE).

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