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A importância de construirmos uma candidatura do Planalto Norte

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Momento de discutir qual o nome ideal é agora

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MOBILIZAÇÃO

Estamos a pouco menos de um ano das eleições gerais de 2022. Daqui pra frente duas coisas são certas: haverá uma romaria de deputados e deputadas para a região de olho no terreno fértil para impulsionarem suas reeleições e muita gente vai falar na necessidade de construirmos uma candidatura local.

Falo no tocante a deputado federal e estadual. Como não temos nem um nem outro, foquemos então na Assembleia Legislativa de Santa Catarina que já é um bom começo.

De Campo Alegre a Porto União, o Planalto Norte tem plenas condições de emplacar dois deputados estaduais. É um mistério como conseguimos a façanha de não emplacar nem uma mísera vaga.

Faltam lideranças, ok, mas falta também um mínimo de bairrismo aos planaltinos.

Vice-prefeito de Canoinhas, Renato Pike, quando assumiu suplência na Alesc/Arquivo

Canoinhas teve dois candidatos. Renato Pike (PL) fala, e com razão, que seria eleito se não tivesse sido atrapalhado por Leoberto Weinert (MDB). Explico: dado o quociente eleitoral, Pike precisava de muito menos votos que Weinert. Ambos tiveram votação aproximada.

Qualquer um pode ser candidato e muito mais que celebrar a democracia, essa constatação é um problema. Onde não há consenso impera a pulverização de votos e ninguém se elege.

Pike está empolgado em disputar uma vaga na Alesc novamente no ano que vem, porém, outras siglas já falam em lançar candidato, notoriamente o MDB. Por mais inexpressivo que possa ser o candidato, atrapalha.

Isso quer dizer que devemos todos nos unir em torno do nome de Pike? Talvez. As entidades de classe, que tanto sofrem com a falta de representatividade, deveriam usar a credibilidade que tem para promover debates, ouvir os pré-candidatos e ajudar a conduzir um processo que pode ser natural. O ou a mais bem avaliado(a), o(a) que tem as ideias mais condizentes com as entidades, seria ungido(a) pelas entidades e teria seu total apoio na campanha.

A democracia não impede de que os preteridos se candidatem, porém, o aval de entidades que representam classes como Acic, CDL e OAB é uma chancela que impulsionaria qualquer campanha. Seria uma possibilidade de solução para não repetirmos o frustrante cenário de 2018.

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