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abril

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2024

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A alimentação em nosso dia a dia

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Nosso organismo não cessa, em nenhum segundo, de efetuar suas transações, rotações e circunvoluções

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Em todas as fases de nossa vida permanecemos em constante movimento. Mesmo no período intrauterino já nos movimentávamos, como a querer mostrar ao mundo que já estávamos a peregrinar pelas bandas do lado de cá.

Nosso organismo não cessa, em nenhum segundo, de efetuar suas transações, rotações e circunvoluções. Circulamos pelo orbe sem nem pensarmos em nosso corpo físico. Usamo-lo em todas as horas do dia. Mesmo dormindo ele continua a desenvolver suas atividades fisiológicas. Não cessamos de respirar, nosso coração continua com seus batimentos e assim os demais órgãos e vísceras. Com exceção de nosso intestino grosso, que por ser muito bem planejado pela natureza, dorme com o indivíduo.

Para mantermos todo este arcabouço orgânico, com todos os seus sistemas e aparelhos em pleno funcionamento, preciso é fornecer-lhe o necessário combustível.

Já tecemos algumas poucas palavras — nas colunas anteriores — em torno de dois importantíssimos colaboradores em nossa qualidade de vida. Falamos do repouso e do exercício físico.

Reflexos incondicionados e condicionados impulsionam-no a seguir em frente. E estes reflexos incondicionados fazem-nos crer que é somente a mente que nos move. Quando nosso organismo está bem não temos nem noção de que ele existe. Apenas quando soa o alarme — de uma dor, de um pisar em falso ou de um súbito mal-estar — damo-nos conta da existência deste perfeito aparelho ou máquina que é o nosso corpo. E então, muitas vezes, poderá ser tarde para dele cuidar.

Por isto os cuidados todos para que ele consiga alcançar uma longevidade feliz e quase sem percalços que nos levem aos nosocômios da vida.

Chegamos hoje ao combustível que faz com que nosso organismo execute todas as tarefas diárias a ele destinadas. Tarefas que realizamos com nossos reflexos condicionados e incondicionados durante os períodos de vigília ou do sono.

Não apenas os alimentos são os combustíveis necessários ao nosso viver com qualidade. Para alimentarmo-nos precisamos do ar, da água e de tudo o que nos rodeia no mundo.

E o nosso mundo, infelizmente, não anda muito limpo. Sobrecarregado encontra-se de impurezas não apenas sobre sua camada física composta de terra é água. Também nas demais que o envolve. Impurezas e poluentes malignos estão no ar, na água, no lixo industrial e mesmo no inocento lixo que diariamente são catados por aí

Poderão ser encontrados não apenas dejetos humanos e de animais como também defensivos agrícolas e agrotóxicos.

É triste constatar-se que nós consumimos uma centena destes agrotóxicos por dia. Fato inconteste que leva o ser humano a ter uma série de problemas em sua saúde. Doenças muito mais graves e que mais precoce e rapidamente manifestam-se no indivíduo

Entre muitas citamos a hipertensão, a arteriosclerose, as alergias, as intoxicações, a diminuição da imunidade e o mais temível, o câncer.

Onde se encontram estes aditivos químicos?

No pão, na margarina, na maionese, nos biscoitos, no leite, nas bolachas, nas geleias, nas gelatinas, nas conservas, nos sorvetes, nas bebidas —com ou sem álcool. Enfim, em um infinito número, a cada dia maior, de produtos industrializados.

A maionese que se faz em casa com ovos frescos e demais ingredientes deve ser consumida no mesmo dia. Assim também o leite, que raramente, nos nossos dias, se consegue in natura. E o natural pão nosso de cada dia.

 Por que a maionese, o leite e o pão industrializados não estragam? Aditivos químicos acrescentados em sua composição fazem o milagre…

O que são estes aditivos químicos?

 Tudo o que a indústria adiciona nos alimentos para deixá-los mais gostosos, mais saborosos, mais fofos, mais bonitos, mais coloridos, mais aromáticos e com maior tempo de durabilidade para o consumo.

Acumulamos, anualmente, três a quatro quilos de aditivos químicos em nosso organismo.

De acordo com a função a eles destinada, por diferentes nomes são classificados e conhecidos. É assim que somos encharcados em nosso dia a dia por corantes, conservantes, acidulantes, umectantes, emulsionantes e aromatizantes. Enfim, por “envenenantes”…

No decorrer das últimas décadas aprofundaram-se os estudos em torno deste tema. Estes “envenenantes” são rotulados com letras e números romanos.

É muito importante olhar e ler atentamente os rótulos antes de se adquirir qualquer produto que iremos consumir.

Mas a lista é longa. Enunciá-los aqui além de ser uma cansativa leitura alongaria por demais este texto. As pessoas perdem-se entre aqueles rótulos. Mas pode-se pesquisar na internet. É só clicar em “Tabela da ANVISA”.

Os corantes, talvez, sejam os mais perigosos.  São encontrados em refrigerantes, sucos, refrescos, confeitos, temperos e até em algumas massas. O pior de tudo é que são a causa de inúmeros tipos de câncer.

Por que não se usam os corantes naturais? Porque não confeririam aos produtos tudo aquilo que os químicos conferem. É muito fácil identificar e comprovar o uso de corantes naturais em nosso organismo. É só inspecionar a cor das fezes após o consumo, por exemplo, de beterraba, de uvas pretas digeridas com casca e alguns outros mais.

Os corantes artificiais não colorem as fezes. Jamais perceberemos seus indícios após a ingestão de gelatinas, sorvetes, doces, refrigerantes e demais produtos pretinhos, vermelhinhos ou amarelinhos…

Dentre todos os corantes o caramelo é um dos mais malignos. Causa câncer e impotência masculina.

Há décadas já se luta contra os defensivos agrícolas.  Um jornal de Porto Alegre, há alguns anos, realizou uma reportagem sobre nascimentos de crianças monstros que levava o terrível título “ Os filhos do veneno”.

Em nossa região foram registrados muitos casos de anencefalia em recém-natos de mulheres que trabalhavam em estufas de fumo.

Apesar de tudo os defensivos agrícolas continuam firmes em seu silencioso trabalho de causar danos aos organismos vivos.

O que nos leva a um grande e quase insolúvel dilema. Sem agrotóxico, ficaremos sem colheita, sem produção, sem produtividade.

Livramo-nos facilmente dos problemas causados pelos agrotóxicos que contém em sua fórmula apenas metais pesados como o chumbo, o mercúrio, o alumínio e o cobre.

O professor e doutor Yoshiaki Omura, um pesquisador japonês, radicado nos Estados Unidos da América do Norte, desenvolveu uma técnica baseada em campos eletromagnéticos a que ele denominou “BDORT —Bi-Digital O’ Ring Test”.  E assim chegou a descobrir o valor de uma pequena planta que serve como tempero em muitas regiões do mundo. Utilizando-a in natura ou em forma de tintura mãe poderemos eliminar estes metais pesados de nosso organismo. Trata-se da erva Coriandrum sativum, conhecida como Coentro ou Cilantro.

Para os agrotóxicos organofosforados a solução é lavar, lavar e lavar todos os hortifrutigrangeiros… Mas não há como lavar o grão do trigo, do arroz, e outros grãos…

Não é um alarme, pois sobreviver é preciso. Com mais saúde e menos doenças e menos mortes prematuras.

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