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Segunda temporada de Euphoria supera primeira

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Zendaya se firma como grande talento dessa geração

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FAÇANHA

Ver uma série que começa mais ou menos melhorar de uma temporada para a outra é muito bom. Ver uma série que teve uma estreia ótima se superar na segunda temporada é de brilhar os olhos. É o caso de Euphoria, cuja segunda temporada se encerrou na semana passada com recordes de audiência na HBO estadunidense e bastante festejada na HBO Max, que seguiu a TV e disponibilizou um episódio por semana.

Essa tática da HBO, por sinal, gerou um debate entre os comentaristas de séries. A Netflix, rainha absoluta dos streamings, tem estreado pesos pesados como Ozark e o novo Vikings Valhalla despejando temporadas completas. Como na semana seguinte o gigante lança outro arrasa quarteirão como Inventando Anna, o espectador não consegue acompanhar e acaba deixando para trás verdadeiras maravilhas que a Netflix tem na sua grade.

Indo no caminho inverso, a HBO talvez prove que esse modelo inventado pela Netflix esteja prestes a se esgotar. Até porque, a tendência é de a própria Netflix não suportar o altíssimo preço que demanda lançar séries caríssimas que deixam de ser novidade em um dia.

Dito isso, como assisti a segunda temporada de Euphoria no pinga pinga, digo que a experiência foi bem bacana, especialmente acompanhar nos fóruns da internet os comentários sobre o andamento da série. Uma coisa posso cravar: a série começa excepcional. O primeiro episódio que conta a origem do Garoto Cinzeiro e de seu fiel irmão Fescu (Angus Cloud) te prende do início ao fim. O segundo não é menos excepcional ao revelar a origem das perturbações de Cal (Eric Dane). O final é impagável. Tanto quanto o episódio em que Rue (Zendaya) revela a traição de Cassie (Sydney Swenney) e embarca na bad trip mais cruel desde que mergulhou no mundo das drogas.

Os primeiros episódios geraram um debate nos Estados Unidos sobre o suposto incentivo ao uso de drogas que viria da série. Não é o que se observa a partir do momento em que a mãe de Rue descobre que ela está mergulhada em opioides e outras drogas pesadas novamente.

Os dois últimos episódios coroam uma experimentação do criador e roteirista Sam Levinson. Muitos podem estranhar, mas não deixa de ser interessante.

Agora, o que merece realmente palmas e bons prêmios na temporada deste ano é a entrega total de Zendaya ao buscar o retrato de jovens sem rumo de uma geração perdida com a liberdade que conquistou.

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