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Vereadores de Canoinhas criticam a condução da Secretaria de Obras

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Apesar da autorização para empréstimo, vereadores não dão trégua a prefeita

OBRAS

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A sessão desta segunda-feira, 2, da Câmara de Canoinhas, mostrou que os vereadores não estão dispostos a estender a bandeira branca para a prefeita Juliana Maciel Hoppe (PSDB) apesar de terem autorizado o pedido de empréstimo de R$ 30 milhões.

Respondendo a uma reclamação do próprio vereador da base governista, Adilson Steidel (PSDB), Gil Baiano (PL) – do partido para o qual Juliana deve migrar em breve – foi duro nas críticas. “Ela leva toda essa culpa porque ela é a gestora. Precisa de uma pessoa que conheça a realidade do Município, que entenda de matemática, mas também entenda de pessoas”, disse em referência ao cargo de secretário de Obras. “Já está no quinto secretário. Conheço o interior como a palma da minha mão. Tem de trocar as peças, mas colocar as peças certas no lugar certo. Do jeito que tá não tem como. Venho do Rio do Pinho e não tem condições de andar”, reclamou, dando a entender que estaria interessado em assumir a pasta.

Osmar Oleskovicz (PSD) não perdeu a oportunidade. “A prefeita não tem condições de ser prefeita da cidade porque trocou cinco vezes o secretário. Agora vem informações do vereador da base de que as coisas não estão melhorando. Trazer um secretário de Itaiópolis que não conhece a nossa realidade, é falta de respeito com nossos servidores”, disse em referência ao quinto secretário hoje no cargo neste governo.

As críticas mostram que apesar dos bons ventos do mês passado, Juliana não soube aproveitar a oportunidade para apaziguar os ânimos e que vai ter muito trabalho, talvez dobrado agora que ganhou um voto de confiança dos vereadores. A ver.



PRECATÓRIOS

Osmar Oleskovicz (PSD) criticou a condução que a prefeita vem fazendo dos precatórios, dívidas que o Município assume a partir de vitórias de servidores na Justiça.

“Vai dar um colapso financeiro”, afirmou ao lembrar que o Município ainda não está pagando o piso nacional do magistério. “O não pagamento acarretará mais precatórios para o município e também causará indignação dos profissionais da educação pelo desrespeito das conquistas da classe”, alertou.




HORAS

Oleskovicz ainda quer saber se existem estudos – e se existem em que situação se encontram – para que se cumpra na sua integralidade a Lei nº 11.738/2008 especificamente no seu artigo segundo que diz “que a composição da jornada de trabalho deve ser distribuída em 2/3 (dois terços) para o desempenho das atividades de interação com os educandos e 1/3 da jornada de trabalho para atividades extraclasse (preparar aulas, correções de provas, planejamentos, etc).”





JULIA

Fachada da Escola Julia Baleoli Zaniolo

Os vereadores canoinhenses enalteceram a qualidade de ensino da Escola de Educação Básica Julia Baleoli Zaniolo e que o caso de um aluno flagrado armado na sexta passada é isolado, não refletindo a conduta da maioria absoluta de alunos. Uma moção de apoio à escola proposta por André Flenick (Podemos) foi aprovada.




FAIXAS

Vereadora Tatiane Carvalho (MDB) está sugerindo que todas as lombadas de Canoinhas sejam transformadas em elevadas. Ela pediu um estudo de viabilidade a Secretaria de Planejamento.







MENSAGEIRO

Após o primeiro julgamento do caso feito na semana passada, a Operação Mensageiro tem pela frente sete processos que podem ganhar em breve datas para julgamentos. Trata-se dos processos que já tiveram audiências com testemunhas e réus nos últimos meses e, por conta disso, estão mais próximos de terem uma sentença ou um julgamento. Em nenhum desses casos há prefeitos ou vice da região de Canoinhas.




SALIBA

No caso do ex-prefeito de Papanduva, Luiz Henrique Saliba (PP), as audiências de testemunhas estão previstas para os dias 24 e 26 de outubro, 9, 16 e 17 de novembro. Ainda não há data prevista para o depoimento dos investigados. Somente após essas audiências é que o processo deve seguir para as alegações finais e, posteriormente, para a definição da sentença.




SHIMOGUIRI

Último prefeito a ter a denúncia aceita pela Justiça, o caso do ex-chefe do Executivo de Três Barras, Luiz Shimoguiri (PSD), ainda não teve a data das audiências marcadas. Esta deve ser a próxima etapa da ação, aberta pela Justiça em 24 de agosto.




MAJOR VIEIRA

Ex-prefeito de Major Vieira, Adilson Lisczkovski

O processo do ex-prefeito de Major Vieira, Adilson Lisczkovski (Patriota) também ainda não teve audiências marcadas. Esta é uma das ações que saiu do Tribunal de Justiça e foi remetida à comarca local depois que o prefeito renunciou ao cargo.

Conforme a coluna registrou ontem, a tramitação desses processos na comarca deve ser lenta dada a estrutura insuficiente para dar celeridade aos casos.

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