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TSE confirma inelegibilidade de Gilson Nagano

Imagem:Arquivo

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Esta é uma coluna de opinião. Aqui você vai encontrar notas sobre bastidores da política regional e estadual, além de artigos que expressam a opinião do colunista.

Candidato a prefeito de Três Barras em 2020 foi condenado por compra de votos

CÍVEL

Candidato a prefeito de Três Barras nas eleições de 2020, Gilson Nagano teve sentença confirmada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e teve mantida sua inelegibilidade por oito anos. A condenação se deu na esfera cível, mas outro processo, pelo mesmo motivo, corre na esfera criminal. A sentença se estende a Ricardo Cornelsen, seu candidato a vice.

A pá de cal foi dada pelo ministro Mauro Campbell Marques, do TSE, que negou agravo em recurso especial pleiteado pela defesa de Nagano.

A condenação se refere a suposta entrega de vales combustível a serem consumidos no Autoposto Zaka por pessoas que, em troca, prometiam colar adesivos da chapa de Gilson em seus veículos. Um dos funcionários do posto relatou ao delegado que conduziu o inquérito, Darci Nadal Jr, que chegou a abastecer 75 carros por dia com vales combustível distribuídos pela campanha de Gilson. O posto disse, em sua defesa, que vendeu os vales combustível para Gilson sem entrar no mérito da campanha.

Gilson, Ricardo e o coordenador de campanha, Sidilon Pazda, permaneceram em silêncio durante as oitivas. Para o delegado que conduziu o inquérito houve captação ilegal de votos.



O GRANDE ELEITOR

Presidente Bolsonaro/Isac Nóbrega/PR

A pesquisa Ipec (formado por ex-executivos do extinto Ibope), divulgada pela NSC nesta semana mostra empate entre Carlos Moisés (Republicanos) e Jorginho Mello (PL), o que expõe o quanto o presidente Jair Bolsonaro tem sido importante nestas eleições em Santa Catarina.

Foi o apoio de Bolsonaro que alavancou a campanha de Jorginho, ao passo que bolsonaristas vêm batendo forte em Moisés nas redes sociais. A malfadada compra dos respiradores chineses é o tema preferido.




ACIRRADO

Esta já é uma das disputas mais acirradas dos últimos tempos em Santa Catarina, segundo aponta o Ipec. Os percentuais de Carlos Moisés da Silva e Jorginho Mello, ambos com 20%, colocam os candidatos do Republicanos e do PL na ponta, mas deixam Esperidião Amin, 15%, e Gean Loureiro, 14%, empolgados. Décio Lima, que vem logo atrás, com 10%, ainda é competitivo. Uma coisa parece certa: teremos segundo turno.




35%

Da população catarinense aprova o governo de Carlos Moisés, aponta a pesquisa Ipec




TEU PASSADO TE CONDENA

A oposição a Mello não ficou para trás e tratou de resgatar vídeos em que Jorginho chama o ex-vice-prefeito de Canoinhas, Renato Pike, de honesto. Pike, como todos sabem, está preso desde 29 de março acusado de corrupção.





COLOMBO SOSSEGADO

Raimundo Colombo

Se tem alguém tranquilo nestas eleições é o ex-governador Raimundo Colombo (PSD). Ele se mantém líder isolado nas pesquisas na corrida para o Senado. A pesquisa do Ipec aponta o candidato com os mesmos 26% das intenções de voto obtidas por ele na primeira pesquisa, divulgada em 23 de agosto.




LOCAIS DE VOTAÇÃO

Os locais de votação em 27 municípios catarinenses mudaram para a eleições deste ano. As alterações foram necessárias por causa de obras e problemas estruturais que não permitem a realização da votação nos locais. Em algumas seções houve até o furto de cabos de energia elétrica. A relação de alterações emergenciais está disponível no site do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC).

Da região, há alterações somente em Porto União. As seções 43, 44, 52, 53, 56, 57, 58 da E.E.B Professor Balduíno Cardoso foram transferidas para o Colégio São José.



INDEFERIDO

Leandro Brugnago era candidato ao governo de Santa Catarina pelo PCO

Uma das dez candidaturas ao governo de Santa Catarina nas Eleições 2022 foi indeferida pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SC). Os magistrados barraram o registro de Leandro Brugnano (PCO). Apesar de haver entendimento de que a candidatura dele estaria dentro dos critérios necessários para o deferimento, o que pesou contra Borges foi a situação do PCO no Estado. O partido não tem CNPJ.