6 de julho de 2021
O Globo
Governo decide vender 100% do capital dos Correios
O Ministério da Economia fechou o modelo de privatização dos Correios. O governo pretende se desfazer de 100% do capital da empresa, disse ao GLOBO o secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Diogo Mac Cord.
O que se pretende fazer é vender o controle da companhia integralmente, no formato de um leilão tradicional, ou como resume Mac Cord, “com abertura de envelopes”. O comprador levará os ativos e passivos dos Correios.
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O Estado de S. Paulo
Isenção a ‘super-ricos’ no IR é de 60%; demais contribuintes têm 25%
No Brasil, três mil pessoas recebem anualmente, em conjunto, R$ 150 bilhões em lucros e dividendos de empresas das quais são acionistas. Desse total, R$ 93 bilhões são isentos de tributação na pessoa física. Na estrutura social-tributária do País, de acordo com dados da Receita Federal, enquanto 99% dos contribuintes têm isenção média de 25%, no topo da pirâmide, 60% da renda não é tributada. As simulações
foram feitas pelo economista Sergio Gobetti, a pedido do Estadão, sobre o impacto da volta da tributação de lucros e dividendos prevista na proposta de reforma do Imposto de Renda enviada ao Congresso. Hoje, os lucros e dividendos recebidos por acionistas de empresas são isentos. A ideia do governo é criar uma alíquota de 20%. A exceção seria quem ganha até R$ 20 mil de pequenas e médias empresas. As empresas alegam que já pagam um IR elevado sobre o lucro distribuído aos acionistas.
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Folha de S. Paulo
Governo estende auxílio emergencial até outubro
O presidente Jair Bolsonaro editou um decreto para prorrogar por três meses o pagamento do auxílio emergencial de 2021. O benefício atual —que varia de R$ 150 a R$ 375— termina neste mês. Os valores devem ser mantidos.
Em vídeo publicado nas redes sociais, Bolsonaro afirmou que os pagamentos ocorrerão até outubro. O objetivo do governo é anunciar, após o fim do auxílio, o aumento das parcelas do Bolsa Família.
De acordo com comunicado do Palácio do Planalto, a extensão será possível pela edição de uma MP (Medida Provisória) com crédito extraordinário em favor do Ministério da Cidadania.
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