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SEXTA, 30/7: Jornais apontam mentiras em acusações de Bolsonaro contra urna eletrônica e incêndio na cinemateca em destaque

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30 de julho de 2021

O Globo

Rio terá festas em setembro e reabertura total em novembro

A Prefeitura do Rio anunciou, nesta quinta-feira (29), um plano gradual de flexibilização das medidas de restrição na cidade. Serão 3 etapas, de 2 de setembro até 15 de novembro.

O anúncio também incluiu a programação para o réveillon e o carnaval e uma celebração de quatro dias com diversos eventos pela cidade, entre 2 e 6 de setembro – medida criticada por especialistas (leia abaixo o que dizem).

A primeira etapa, que prevê a reabertura de estádios e boates com 50% do público, depende de 77% dos cariocas já terem recebido a primeira dose da vacina contra a Covid e 45%, a segunda dose.

Hoje, no Rio, há 3.727.738 pessoas vacinadas (73% da população adulta) com primeira dose, e 1.536.740 imunizados com as duas doses.

A meta da prefeitura é ter, até o início de setembro, 4.751.823 vacinados com a primeira dose – 91% da população adulta. Até novembro, o objetivo é atingir 93% de imunizados com a primeira dose e 90%, com as duas doses.





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O Estado de S. Paulo

‘Provas’ de Bolsonaro contra urna eletrônica são fake news

Na transmissão ao vivo pela internet em que prometia apresentar provas de fraude nas urnas eletrônicas, Jair Bolsonaro não mostrou fatos novos, exibiu vídeos que circulam há anos nas redes sociais e nada comprovam e expôs análises enviesadas sobre apuração dos votos. Na live, feita ao lado de um “analista de inteligência”, o presidente atacou adversários políticos e o presidente do TSE, Luis Roberto Barroso. “É justo quem tirou Lula da cadeia, quem o tornou elegível, ser o mesmo que vai contar o voto numa sala secreta no TSE?”, perguntou. Enquanto Bolsonaro falava, o TSE encaminhava checagens rebatendo pontos do discurso. O presidente defendeu que militares possam se manifestar sobre o sistema de votação. Na semana passada, o Estadão revelou ameaça feita pelo ministro da Defesa, general Braga Netto, de que não haveria eleições se o voto impresso não fosse aprovado.





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Folha de S. Paulo

Bolsonaro mente em maior ataque a sistema de voto

Após três anos denunciando supostas fraudes nas eleições brasileiras, o presidente Jair Bolsonaro realizou uma live nas redes sociais nesta quinta-feira (29) para apresentar o que ele chamava de provas das suas alegações, mas trouxe apenas teorias que circulam há anos na internet e que já foram desmentidas anteriormente.

Ao longo de sua fala, Bolsonaro mudou o discurso e admitiu que não pode comprovar se as eleições foram ou não fraudadas.

“Não tem como se comprovar que as eleições não foram ou foram fraudadas. São indícios. Crime se desvenda com vários indícios”, declarou. Ao final da exposição, Bolsonaro foi questionado por jornalistas se havia mostrado suspeitas ou provas. Respondeu: “Suspeitas, fortíssimas. As provas você consegue com a somatória de indícios. Apresentamos um montão de indícios aqui”.

Durante a apresentação, foram veiculados vídeos divulgados na internet que buscam transmitir a mensagem de que é possível fraudar o código-fonte para computar o voto de um candidato para o outro.







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