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SEGUNDA, 5/7: Justiça Militar só puniu um oficial-general em 10 anos e inflação aperta orçamento das famílias em destaque

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5 de julho de 2021

O Globo

Inflação aperta orçamento das famílias mais pobres









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O Estado de S. Paulo

Governo libera R$ 2,1 bi via orçamento secreto para Saúde

No momento em que enfrenta uma série de denúncias e tenta manter o apoio no Legislativo, o governo Bolsonaro liberou nova leva de recursos via orçamento secreto, com o repasse de R$ 2,1 bilhões em emendas do relator-geral do Orçamento para fundos municipais de saúde. Os principais beneficiados incluem os fundos municipais de São Gonçalo (RJ), com R$ 53 milhões, Duque de Caxias (RJ), com R$ 25 milhões, e Curitiba (PR), com R$ 24 milhões. Como revelou o Estadão, essa modalidade de emendas foi criada para beneficiar redutos de políticos em troca de apoio ao governo no Congresso. O instrumento, segundo a área técnica do TCU, fere o princípio constitucional da transparência no Orçamento, porque permite a execução de gastos sem a identificação dos parlamentares que pedem a destinação das verbas. O Ministério da Saúde e o relator-geral do Orçamento, senador Márcio Bittar (MDB-AC), não se pronunciaram. A Secretaria de Governo da Presidência disse que “não tem ingerência sobre a distribuição de recursos”.























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Folha de S. Paulo

Justiça Militar só puniu um oficial-general em 10 anos

Um único oficial general foi punido pelo STM (Superior Tribunal Militar) nos últimos dez anos, com uma condenação a dois meses de detenção, a menor pena prevista em lei para o crime apontado –lesão corporal culposa.

A sentença previu a possibilidade de suspensão da execução da pena e permitiu que o militar recorresse em liberdade.

No mesmo período, pelo menos 20 processos envolvendo militares com as mais altas patentes, nas três Forças Armadas, tiveram como destino o arquivo, sem apontamento de culpa e punição.

A lista inclui o general Augusto Heleno, ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) da Presidência, dois ex-auxiliares do governo Jair Bolsonaro e dois integrantes da cúpula do Exército.

A Folha identificou 13 IPMs (inquéritos policiais militares) contra generais, brigadeiros ou almirantes, conduzidos internamente por colegas de farda e que acabaram arquivados pela Justiça Militar antes de chegar ao tribunal superior.

Além disso, de 8 denúncias contra oficiais-generais apresentadas pelo MPM (Ministério Público Militar) nos últimos dez anos, 5 foram rejeitadas pelo STM, ou seja, acabaram arquivadas antes de serem convertidas em ações penais.

Das 3 denúncias recebidas e convertidas em ações, apenas 1 resultou em condenação.
















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