29 de abril de 2024
Com o aumento da tensão fiscal, deflagrado pela mudança nas metas para as contas públicas, e a perspectiva de que o Fed (banco central dos EUA) retarde o corte nos juros americanos, os economistas reveem previsões para o País. Embora a média das projeções dos bancos aponte uma taxa básica de juros (Selic) de 9,5% ao ano no fim do atual ciclo de relaxamento monetário promovido pelo Banco Central (BC), instituições como Citi, XP e JP Morgan já revisaram suas estimativas para 10% ao ano ou até mais. Leia mais no Estadão.
O Globo
O Estado de S. Paulo
Folha de S. Paulo