3 de maio de 2021
O Globo
Se mantiver ritmo, país pode vacinar prioritários até junho
O Brasil abre a semana com aproximadamente 11 milhões de novas vacinas contra o coronavírus à disposição. Cerca de 7 milhões chegaram ainda na sexta-feira, produzidas na Fiocruz e no Instituto Butantan. Outro lote, de 4 milhões, aterrissou no país no fim de semana, enviado pelo consórcio global Covax Falicity.
As novas remessas que chegaram possibilitam que o governo federal entre em um ritmo considerado ideal pelos pesquisadores — em seus cálculos, o país precisaria de 1,5 milhão de doses aplicadas por dia para concluir a proteção dos grupos prioritários, formado por 80,5 milhões pessoas, ainda neste semestre.
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Folha de S. Paulo
Produção prevista é capaz de vacinar todos os adultos
Governos já encomendaram 11,6 bilhões de doses de vacina contra a Covid-19, segundo o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância). Seriam doses suficientes para vacinar pelo menos a população mundial inteira com 19 anos ou mais (cerca de 5 bilhões de pessoas). Os laboratórios têm capacidade de fabricar o que foi encomendado?
De acordo com o próprio Unicef, em tese, sim. Considerada só a capacidade de fabricação de vacinas aprovadas por ao menos uma autoridade nacional (agência reguladora ou similar), as fábricas dos laboratórios e suas subcontratadas poderiam fabricar 11,92 bilhões de doses neste ano (4 bilhões no primeiro semestre, outros 7,92 no segundo). É apenas uma estimativa.
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