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23 de setembro de 2023
O governo bloqueou R$ 588 milhões em gastos previstos, o que totaliza R$ 3,8 bilhões no ano, mas ignorou um aumento de despesa de R$ 20 bilhões referente ao piso constitucional da Saúde. Com a sanção do novo arcabouço fiscal e o fim do teto de gastos, o dispêndio mínimo com Saúde e da Educação (atrelados às receitas do governo) voltou a ser obrigatório já em 2023. No caso da Educação, os gastos estão acima do mínimo previsto na Constituição. Na Saúde, porém, é necessária uma complementação, o que obrigaria o governo a fazer um bloqueio extra no Orçamento de R$ 20 bilhões. Leia mais no Estadão.
O Globo
O Estado de S. Paulo
Folha de S. Paulo
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