terça-feira, 7

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maio

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2024

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Região de Canoinhas/Mafra é a 8ª maior contribuidora para a arrecadação do Estado

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Diagnóstico apresentado pelo secretário de Administração mostra região entre as maiores

COFRE DO ESTADO

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A importante coletiva dada ontem pelo governador Jorginho Mello (PL) ao lado do secretário da Fazenda, Cleverson Siewert, foi bastante relevante para o Planalto Norte.

Determinado a apresentar um retrato direto e bem explicado da economia catarinense, Siewert exibiu 81 slides que retratam diferentes aspectos nossa economia.

O choque de realidade durante a entrevista da qual o colunista participou representando o JMais e a 98FM veio quando Siewert mostrou quanto cada região do Estado tem contribuído para a economia estadual. Por contribuição, entenda-se quanto a região manda para os cofres estaduais por meio de impostos gerados pela atividade econômica, leia-se, basicamente, indústria, comércio e serviços.

A região que vai de Porto União até São Bento do Sul, pegando boa parte do norte do Estado, é a oitava maior contribuidora com as riquezas catarinenses em um ranking com 15 regiões. Estamos exatamente na metade com R$ 39,90 bilhões de contribuição. É o correspondente a 3,66% da arrecadação do Estado. A região portuária de Itajaí representa 24,4%, um quarto da nossa arrecadação, o que nos faz engolir nosso discurso contra a litoralização do Estado, por certo.

Há regiões piores como a de Araranguá, com 1,34% de contribuição, mas não podemos dizer que estamos em situação muito melhor.

O reflexo de uma arrecadação pálida diante do tamanho e potencialidade da região há de contar na hora de distribuir o quinhão de recursos para investimentos. Em política, tal qual na vida, não existe almoço grátis. Alguma coisa, sempre, o governo quer em troca. E, nesse caso, é mais dinheiro para manter um Estado cada vez maior e mais sobrecarregado de responsabilidades. Quem mais ajuda, melhor é tratado. Simples assim.



FPM

Por conta da prévia dada pelo IBGE do total de habitantes dos municípios brasileiros, conforme levantamento do Censo 2022, 13 municípios catarinenses tiveram queda na arrecadação do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Isso ocorre porque estas cidades tiveram revisto para baixo o total de habitantes. Este é o critério para repasse do Fundo, justamente.

Das 13 cidades, nenhuma fica no Planalto Norte. São elas: Balneário Camboriu, Capivari de Baixo, Irani, Itapiranga, Joaçaba, Laguna, Mondaí, Nova Veneza, Rio do Sul, Santa Cecília, São João Batista, São Ludgero e Sombrio.




R$ 57 bilhões

foi a receita de 2022 do Estado de SC, composta 80% de impostos e de transferências da União




FACULDADE DE GRAÇA

Na coletiva de ontem Jorginho Mello voltou a dizer que vai bancar a faculdade de catarinenses, mas alertou que quem vier de outro Estado não receberá o benefício e quem for contemplado terá de assinar um contrato afirmando que vai trabalhar de graça para o Estado depois de formado. Juristas acham pouco provável que Mello encontre um dispositivo jurídico para embasar tal contrato.




“Sou municipalista por convicção”

Disse Jorginho Mello afirmando tratamento diferenciado aos prefeitos





“O governo está mais preocupado em justificar o nosso sucesso e achar defeitos do que propor soluções para medidas de compensação da redução da alíquota de 25% para 17% (no setor de combustíveis), que o próprio senador Jorginho votou a favor no Congresso”

De Paulo Eli, ex-secretário de Administração de SC, homem forte do governo Moisés, respondendo as criticas feitas durante a coletiva



DISPUTA

Plenário da Alesc/Arquivo

A pouco mais de uma semana da votação que vai escolher o novo presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), as movimentações ganham força entre os deputados que assumirão o mandato na primeira sessão do ano, em 1º de fevereiro. Até o momento, dois nomes seguem na disputa: Mauro de Nadal (MDB) e Zé Milton Scheffer (PP). O emedebista, que foi presidente da Alesc em 2021, é apontado como favorito para comandar o Legislativo nos próximos dois anos por ter obtido apoio de um bloco de partidos. No entanto, enfrenta o deputado do PP, que conta com o apoio de aliados do governador Jorginho Mello (PL).



TENSO

Pelo menos dois empresários de Canoinhas têm dormido com um dos olhos abertos desde que foi desencadeada a operação que tem como alvo financiadores dos atos de vandalismo que detonaram os prédios dos Três Poderes no dia 8 de janeiro. Só dormem bem depois das 6 da manhã.




SONO DOS INJUSTOS

Já os arrolados na Et Pater Filium têm dormido bem, obrigado, neste mês de janeiro. O juiz à frente da operação, Eduardo Vidal, tirou o mês de férias.

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