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QUINTA, 24/6: Servidor diz ter levado suspeita na compra da Covaxin a Bolsonaro e demissão de Salles em destaque

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24 de junho de 2021

O Globo

Servidor diz ter levado suspeita na compra da Covaxin a Bolsonaro

Após se recusar a assinar um recibo que previa um pagamento antecipado pela importação da vacina indiana Covaxin, o servidor concursado do Ministério da Saúde Luis Ricardo Fernandes Miranda diz, em entrevista ao GLOBO, ter se encontrado pessoalmente com o presidente Jair Bolsonaro no dia 20 de março para denunciar as suspeitas sobre a importação do imunizante. Segundo ele, o presidente teria se comprometido a encaminhar o caso para a Polícia Federal.

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O Estado de S. Paulo

Aliado diz que avisou Bolsonaro de compra suspeita de vacina

Aliado do governo, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) afirmou ter levado a Jair Bolsonaro, em 20 de março, denúncia sobre suposto esquema de corrupção na compra da vacina indiana Covaxin. Bolsonaro teria dito ao parlamentar que informaria a Polícia Federal sobre o caso, mas, menos de um mês depois, o contrato foi assinado com o governo pagando pela vacina um preço 1.000% acima do anunciado pelo fabricante. “Os indícios de corrupção são claros”, disse o deputado. Miranda afirmou ter ido ao encontro de Bolsonaro acompanhado do irmão Luis Ricardo Miranda, chefe de importação do Departamento de Logística do Ministério da Saúde. Em depoimento ao MPF, Luis Ricardo informou ter recebido “pressões anormais” para compra da Covaxin. O ministro da Secretaria-geral da Presidência, Onyx Lorenzoni, disse que Bolsonaro mandou a PF investigar os irmãos Miranda. O relator da CPI da Covid, Renan Calheiros (MDB-AL), acusou Onyx de tentar coagir testemunha.

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Folha de S. Paulo

Cai Salles, que conduziu agenda antiambiental no Meio Ambiente

Embora tenha sido comemorado por políticos, ativistas e artistas nas redes sociais, o pedido de demissão do Ricardo Salles do comando da pasta do Meio Ambiente está sendo visto com ceticismo pelas principais instituições que atuam no setor.

“O b de boiada não é de Ricardo Salles. É do governo Bolsonaro”, diz texto publicado no site da WWF Brasil. “No mesmo dia em que cai o pior ministro do Meio Ambiente da história do Brasil, o PL 490, que fere os direitos indígenas em relação a suas terras, foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça do Congresso Nacional, provando que o correntão de retrocessos socioambientais continua destruindo a todo motor.”

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