15 de fevereiro de 2024
Funcionários do Executivo federal pressionam por reajuste de 22,71% a 34,32% de forma parcelada até 2026, com parte dos aumentos já em 2024. Após um ano de trégua, há ameaças de greves em massa. O governo Lula, por sua vez, apresentou uma contraproposta de no máximo 19,3% em aumentos ao longo do mandato, também de forma escalonada até 2026, mas sem nenhum reajuste neste ano. A pressão aumenta porque duas categorias já saíram na frente: policiais federais tiveram reajuste no ano passado e auditores da Receita conseguiram um bônus maior. O acordo prevê o pagamento de um valor extra progressivo já a partir deste ano: o teto começa em R$ 4,5 mil e chega a até R$ 11,5 mil em 2026. O movimento dos servidores representa um desafio para o governo, que precisa responder à sua própria base aliada sindical, enquanto promete colocar as contas públicas em dia – com a meta de déficit zero neste ano. Leia mais no Estadão.
O Globo
O Estado de S. Paulo
Folha de S. Paulo