Como doar para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul? Veja os canais oficiais

domingo, 19

de

maio

de

2024

ACESSE NO 

Como doar para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul? Veja os canais oficiais

Proteção aos animais ganha reforço com novas leis aprovadas pela Alesc

Últimas Notícias

Dois projetos de leis foram sancionados pelo governador este ano e já estão em vigor

- Ads -

A proteção e o bem-estar dos animais é um assunto que tem ganhado destaque nos últimos tempos. Novas leis, entidades e associações foram criadas ao longo dos anos para prevenir e impedir casos de maus-tratos e outros crimes cometidos aos animais, tanto domésticos como selvagens.

A Assembleia Legislativa tem feito a sua parte com a aprovação de projetos de lei voltados para a proteção animal. Dois deles foram sancionados pelo governador este ano e já estão em vigor. Um deles proíbe piercings e tatuagens para fins estéticos e o outro pretende garantir mais segurança, ao definir distância mínima das margens das rodovias em que esses animais podem ser amarrados.

A Lei 18.360/2022 entrou em vigor em 5 de abril. A norma inclui no Código Estadual de Proteção aos Animais a proibição de fazer piercings e tatuagens em animais, com finalidades estéticas. Esse tipo de atitude passa a ser considerada como maus-tratos.

Conforme explica o presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária de Santa Catarina (CRMV-SC), Marcos Vinícius de Oliveira Neves, “piercings e tatuagens podem trazer problemas comportamentais e fisiológicos para os animais. Podem causar inflamação, cicatrização descontrolada, alergias e até resultar em problemas de comportamento”.

A vedação, no entanto, não se aplica aos animais nas propriedades rurais, que são identificados por meio de brincagem, tatuagem ou outra técnica. Esse tipo de controle garante a defesa sanitária animal.


SEGURANÇA NAS RODOVIAS
Sancionada em março, a Lei 18.356/2022 também altera o Código Estadual de Proteção aos Animais. A norma insere como conduta vedada amarrar e/ou confinar animais de qualquer espécie a menos de cinco metros de distância das margens das rodovias estaduais. O objetivo é evitar acidentes.

“Ficar muito próximo de rodovias com fluxo rápido pode trazer um sentimento de medo para esses animais. Há também a preocupação com acidentes de trânsito. Pode acontecer de eles se soltarem e irem em direção à rodovia e serem atropelados em cima da faixa de rolamento, causando prejuízo para o animal e para os seres humanos”, afirma o presidente do CRMV-SC.

- Ads -
Olá, gostaria de seguir o JMais no WhatsApp?
JMais no WhatsApp?