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Professor acusado de provocar morte de menino em acidente é condenado a seis anos

Imagem:Biluka

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Gláucio Wachinski estaria embriagado no momento da colisão

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Foi condenado a seis anos de reclusão em regime semiaberto o professor do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), Gláucio Wachinski. O julgamento ocorreu nesta sexta-feira, 14, no Fórum da comarca de Canoinhas.

No dia 27 de outubro de 2013, Gláucio dirigia um Cruze quando na avenida Ivo d’Aquino, no Alto do Frigorífico, saiu da sua pista e bateu em um Corsa Sedan.

André Renan Viana, de nove anos, estava no Corsa Sedan com a família e foi atingido em cheio pelo Cruze de Gláucio, que bateu na lateral do veículo. André morreu na hora.

Segundo testemunhas, após o acidente Gláucio abandonou o carro que dirigia e não prestou socorro às vítimas. Os pais de André ficaram feridos e receberam atendimento médico.

Gláucio se apresentou à Polícia Civil na manhã seguinte. Como já havia um mandado de prisão contra ele, os policiais o encaminharam para a Unidade Prisional Avançada (UPA) de Canoinhas. Ele foi solto 38 dias depois.

Dois processos foram movidos pela família contra o professor: um na área cível e o outro na área criminal.

No caso do processo cível, os pais fizeram acordo com a seguradora e o motorista do veículo, em 2018, e o processo foi encerrado. Já na área criminal é que Gláucio foi à júri popular.

A primeira decisão de encaminhar o professor à júri ocorreu em 2017 na comarca. Ele recorreu ao Tribunal de Justiça, que confirmou júri popular no ano seguinte. Depois, o STJ disse que não havia condições de analisar o pedido, o que na prática manteve o julgamento popular.

Com a sentença desta sexta, na prática, Gláucio não volta para a cadeia, mantendo apenas o compromisso de comparecer em juízo quando solicitado.

O promotor Mateus Erdtmann, que atuou na acusação, falou com o JMais logo depois de concluído o julgamento:

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