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Prefeita condena ocupação do MST em Canoinhas

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Ela disse que a fazenda é uma propriedade privada que foi invadida pelo Movimento

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A prefeita de Canoinhas, Juliana Maciel Hoppe (PSDB), se manifestou no início da tarde deste sábado, 21, em relação ao caso do grupo de cerca de 120 famílias do Movimento Sem Terra (MST), que tentou ocupar parte da área de uma fazenda na localidade de Valinhos, interior de Canoinhas.

Em vídeo publicado nas redes sociais, a prefeita alegou que “não irá admitir que terras produtivas sejam invadidas pela movimento MST”. Ela ainda comentou que está acompanhando o caso junto de equipes da Polícia Militar e que o governador do Estado, Jorginho Mello (PL), também já foi acionado em relação ao ocorrido.

“O que pudermos fazer para proteger o nosso povo trabalhador, que conquista na base do suor a sua propriedade, nós iremos fazer”, alegou.


TERRAS DEVOLUTAS

Diversos comentários no vídeo publicado pela prefeita Juliana Maciel Hoppe alegam que as terras ocupadas seriam terras devolutas. De acordo com o dicionário de termos político-legislativos da Câmara dos Deputados, terras devolutas são terras públicas sem destinação pelo Poder Público e que em nenhum momento integraram o patrimônio de um particular, ainda que estejam irregularmente sob sua posse.

No vídeo em questão, a prefeita alega que a fazenda é uma propriedade privada e que foi “invadida” pelo Movimento Sem Terra.

De acordo com as informações apresentadas pela prefeita no próprio vídeo, além do governador do Estado, Jorginho Mello (PL), a deputada federal Carol De Toni (PL) também foi acionada para tomar ciência sobre o ocorrido. Carol gravou um vídeo nas redes sociais condenando a ocupação em um período dramático para Canoinhas, mencionado o decreto de situação de emergência por causa da enchente.

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