11 de maio de 2021
O Globo
MP pede ao TCU investigação sobre ‘orçamento paralelo’
O subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado solicitou ao Tribunal de Contas da União (TCU) que apure a reserva de R$ 3 bilhões do Orçamento de 2020 para deputados e senadores indicarem recursos para obras e ações Brasil afora com base em um “orçamento paralelo”. Em troca, deveriam apoiar o governo no Congresso Nacional. O caso foi divulgado pelo jornal “O Estado de S. Paulo” neste domingo. Também há cinco representações dos partidos Novo, Psol e PSB.
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O Estado de S. Paulo
Orçamento secreto banca obra de pavimentação sob suspeita
Além da compra de tratores por preços acima dos de mercado, o orçamento secreto criado por Jair Bolsonaro para aumentar sua base no Congresso está sendo usado para o pagamento de pavimentação asfáltica. Dos R$ 3 bilhões que o Planalto destinou para o orçamento secreto, como revelou o Estadão, metade foi para obras de asfaltamento em redutos eleitorais de políticos. Parte desse dinheiro foi dirigida por parlamentares para a Codevasf, estatal controlada pelo Centrão. O Tribunal de Contas da União (TCU) identificou irregularidades nas licitações realizadas pela estatal entre novembro e dezembro para pavimentação. Os valores dos pregões questionados são de R$ 533 milhões. Parte desses recursos é originária do orçamento paralelo. Em manifestação ao TCU, a Codevasf disse que “os impactos em caso de eventual anulação dos certames serão gigantescos”.
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Folha de S. Paulo
Relatório altera versão sobre ação no Jacarezinho
Um relatório de inteligência produzido pela Polícia Civil após a operação na favela do Jacarezinho, na zona norte do Rio de Janeiro, exclui do rol dos objetivos da ação o combate ao aliciamento de menores pelo Comando Vermelho.
Elaborado neste domingo (9), o relatório sobre a Operação Exceptios (como foi chamada a operação mais letal da história do estado) afirma que o único objetivo da mobilização policial era o cumprimento de 21 mandados de prisão expedidos pela 19ª Vara Criminal contra acusados por associação ao tráfico de drogas.
A operação na favela do Jacarezinho deixou 28 mortos, sendo 27 civis e o policial civil André Frias. Foi a ação policial mais letal já registrada no estado do Rio de Janeiro.
Moradores relataram intensos tiroteios e o uso de veículos blindados e de helicópteros pela polícia na ação. Criminosos armados com fuzis fugiram por cima de casas da comunidade, segundo relatos; policiais teriam invadido casas. Relatos, vídeos e fotos feitos por moradores mostram rastros de sangue e corpos nas ruas.
A polícia diz ter apreendido com os suspeitos mortos 16 pistolas, 6 fuzis, uma submetralhadora, 12 granadas, uma escopeta, munições e drogas.
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