Como doar para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul? Veja os canais oficiais

terça-feira, 21

de

maio

de

2024

ACESSE NO 

Como doar para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul? Veja os canais oficiais

Litro da gasolina volta a ser comercializado a menos de R$ 6 em Canoinhas; veja pesquisa

Últimas Notícias

Efeito do decreto ainda não é sentido em todos os postos

- Ads -

A redução do ICMS da gasolina no Estado de 25% para 17% confirmado pelo governador Carlos Moisés (Republicanos) na sexta-feira, dia 1º, já pode ser sentida em boa parte dos postos de combustíveis de Canoinhas. Levantamento feito pelo JMais em sete postos na tarde desta terça-feira, 5, mostra que a redução em relação a terça-feira passada chega a R$ 0,40. Considerando que há uma semana a redução auferida havia sido de R$ 0,60, chega então a R$ 1 a redução real nas bombas. Dessa forma, pela primeira vez em meses já é possível comprar gasolina por menos de R$ 6 o litro em Canoinhas.

A medida de corte do ICMS é uma tentativa do Governo Federal de aliviar o bolso do consumidor com os sucessivos aumentos promovidos pela Petrobras. A medida, contudo, não trouxe efeitos para o litro do diesel e do álcool. Usado pelos caminhoneiros, o diesel terá uma compensação pelo que foi chamado de “Bolsa Caminhoneiro”, um valor mensal que pode chegar a R$ 1 mil e que já foi aprovado no Senado, aguardando agora a chancela da Câmara dos Deputados.

PostoGasolina comumGasolina aditivadaDiesel comumDiesel S10Etanol
GUAPO5,995,997,197,294,99
ZAKA6,396,597,647,746,53
PLANALTO6,306,847,847,916,57
JARDIM6,296,897,397,49não comercializado 
PWIEDADE6,296,457,497,596,09
MALLON6,706,90não comercializado7,81não comercializado 
DELTA5,995,997,197,325,39

Valores levantados na tarde desta terça-feira, 5


MOVIMENTO

No início da tarde desta terça-feira, 5, mais de mil prefeitos ligados à Confederação Nacional de Municípios (CNM) se reuniram com congressistas a fim de alertar contra o que eles chamam de PEC Kamikaze, que permitiu a redução do preço da gasolina. O custo global calculado é R$ 250,6 bilhões ao ano com as mudanças já adotadas nos últimos meses, além de medidas que estão em análise e podem ser aprovadas.

Em seu discurso, o primeiro vice-presidente da entidade, Julvan Lacerda, mencionou que as medidas aprovadas recentemente pelo Congresso podem agravar ainda mais as dificuldades enfrentadas pelos prefeitos de todo o país. Parte do ICMS arrecadado pelos Estados vai para os Municípios. “Tem algumas coisas que estão sendo feitas por meio de leis e que estão invadindo o caixa dos Municípios. Levamos anos para alcançar algumas conquistas e esse pacote de maldade retira das nossas receitas R$ 73 bilhões”, disse o vice-presidente da CNM ao pedir aos participantes da mobilização que conversem com os parlamentares da sua base sobre os pleitos.
Parlamentares que participaram da Mobilização Municipalista sinalizaram apoio às demandas apresentadas pelos gestores. O deputado Celso Maldaner (MDB-SC) disse que a solução para que não sejam repassadas mais obrigações aos Municípios sem definir a fonte de custeio é a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 122/2015 que tem esse propósito. “ Como é que os prefeitos irão cumprir com essas obrigações? É hora de se unir e bater pesado. Temos que aprovar essa proposta”, disse.

O entendimento foi seguido pelo deputado Neri Geller (PP-MT). “É hora de serenidade e a gente pensar o nosso país daqui a quatro anos. A PEC 122/2015  tem que ser votada. Não dá para criar programas que transferem a responsabilidade para os Municípios”, reforçou o parlamentar.

- Ads -
Olá, gostaria de seguir o JMais no WhatsApp?
JMais no WhatsApp?