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Indústria catarinense apresenta, em março, queda de quase 4% na produção

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Resultado muda avanços em janeiro e fevereiro e faz com que 1º trimestre seja pior que o de 2021

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Depois de crescer 10% no ano passado e apresentar desempenho superior ao nacional nos dois primeiros meses deste ano, a produção da indústria catarinense teve o maior recuo do País em março (-3,8%). Os indicadores são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM Regional), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em janeiro, a indústria de Santa Catarina avançou 1,0%, e em fevereiro, 2,6%m duas altas perdidas com a queda ocorrida em março.

Nove das 12 atividades da indústria catarinense pesquisadas recuaram no primeiro trimestre de 2022. No acumulado até março, em comparação o mesmo período de 2021, a fabricação de produtos têxteis foi 25,0% menor; a fabricação de máquinas e equipamentos, 18,3% menor; e a de máquinas, aparelhos e materiais elétricos, 15,1% menor.

A indústria catarinense fechou, assim, o primeiro trimestre de 2022 com variação de -8,9% na sua produção em comparação com o primeiro trimestre do ano passado. No acumulado dos últimos 12 meses (abril de 2021 a março de 2022) ainda tem variação positiva (3,5%).

Nesses 12 meses, a indústria nacional cresceu menos que a catarinense (1,8%), embora apresente um acumulado janeiro-março melhor (-4,5%, em contraste com os -8,9% de Santa Catarina).


Indústria nacional, em contraste com a catarinense, teve resultado positivo em março

O PIM Regional pesquisa a indústria em 15 locais: UFs com participação de, no mínimo, 1% do valor total da transformação nacional, além de um conjunto de estados do Nordeste.

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