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Identificados envolvidos na disseminação de ameaça às escolas de Canoinhas

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Cinco pessoas teriam disseminado o vídeo com ameaças, mas polícia diz não haver perigo

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A Polícia Militar, em conjunto com os demais órgãos de segurança, trabalha na identificação de pessoas que estão disseminando mensagens incentivando ataques a escolas. Na tarde de quarta-feira, 12, o tenente coronel Silvano Sasinski se reuniu com representantes de todas as escolas de Canoinhas e tranquilizou os gestores, pois as investigações apontam que não passam de pessoas mal intencionadas que buscam espalhar o medo.

Na reunião entre PM, secretária de educação e gestores das escolas municipais, estaduais e particulares, foram debatidas maneiras de aumentar a segurança nas escolas.

“Nossa proposta é que cada unidade tenha o seu plano de segurança”, destaca a prefeita Juliana Maciel Hoppe (PSDB). Sasinski destaca que cada escola deve organizar o próprio plano de segurança, que dê conta não apenas de ameaças de violência, mas também de evacuação de emergência em caso de fogo ou outro problema que possa acontecer.

“Precisamos nos preocupar com o que vem de fora, mas de igual maneira elencar os fatores internos que podem gerar violência”, pontuou Sasinski. Para o tenente coronel, não basta construir muros altos sem que seja realizado um trabalho integrado com toda a comunidade do entorno da escola e com a polícia para coibir a ação de criminosos.

FISCALIZAÇÃO COM CÂMERAS

As policiais Paula Bonka e Tais Tomczyk destacaram que professores e gestores das escolas podem revistar as mochilas dos alunos caso notem algo suspeito. Ou, caso não se sintam confortáveis, devem acionar a PM.

As policiais ressaltam que os professores devem filmar as ações para produzir provas. O uso das câmeras tem, inclusive, respaldado as ações das polícias, uma vez que mostram a correção das ações.

RONDAS NAS ESCOLAS

Enquanto não são tomadas ações conjuntas, como a produção dos planos de segurança, a PM realiza rondas para garantir a segurança nas instituições de ensino municipais, estaduais e particulares.


CERCO ÀS REDES

Novas regras publicadas pelo governo federal na noite desta quarta-feira, 12, definem que redes sociais que não tomarem medidas para combater conteúdos que fazem apologia de violência e ameaças de ataques em escolas podem ter suas atividades suspensas no Brasil.

A solicitação para tirar a plataforma do ar seria feita à Justiça, que analisaria o pedido.

A portaria do Ministério da Justiça prevê ainda multas de até R$ 12 milhões para as empresas que não seguirem a nova regulamentação sobre o tema. Além disso, a Polícia Federal destacou um grupo de policiais para identificar e pedir a suspensão de perfis que produzem ou compartilham esse tipo de conteúdo.

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