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Há 30 anos, presidente Lula visitava Canoinhas

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Ele também passou por União da Vitória

CONTEXTO

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O ano era 1994. Celebrado pelo êxito com a criação do plano real, Fernando Henrique Cardoso (PSDB) confirmou o favoritismo e emplacou, já no primeiro turno, a eleição presidencial. O ex-ministro de Itamar Franco foi eleito para o primeiro mandato com 54% dos votos. Era a época de ouro dos tucanos.

Já em 1994 lá estava Luis Inácio Lula da Silva (PT), presente em todos os pleitos desde a redemocratização (só não foi candidato em 2018 porque estava preso em Curitiba, mas teve forte influência na candidatura de Fernando Haddad).

Já no começo de 1994 Lula estava na estrada atrás de votos. Foi como tal que fez a primeira e única visita até o momento a Canoinhas. Foi exatamente em 26 de fevereiro daquele ano que a chamada Caravana da Cidadania passou por aqui. Ciceroneado pela cúpula do PT local, o petista chegou a discursar para a militância.

Lula não chegou a pernoitar em Canoinhas. No mesmo dia visitou União da Vitória, onde também reuniu a militância. Naquele ano, Lula receberia apenas 4.938 votos dos canoinhenses, desde então confirmando a antipatia dos canoinhenses com o PT, algo que só cresceu com a Lava Jato e o advento do bolsonarismo. FHC foi o mais votado com 9.288 votos, à frente de Esperidião Amin, que foi o segundo candidato a presidente mais votado naquele ano com 8.477 votos.




MEMÓRIA

Já que estamos rememorando o passado, olha só essa publicada no jornal Correio do Norte há 30 anos. O então prefeito José João Klempous foi à Câmara dizer que tinha encontrado notas fiscais superfaturados a pagar. As notas seriam da administração anterior, de Ico Costa. Segundo ele, em conversa com os emissores das notas, eles decidiram por cancelá-las e ficou o dito pelo não dito. Os vereadores nada perguntaram porque estavam com pressa para fazer uma reunião no pós-sessão, segundo alguns deles, ouvidos pelo jornal.

Questionado uma semana depois, Klempous desconversou, negou a existência de notas frias e disse que estava tudo resolvido.




DESTINO

Alvo de polêmica quando o então prefeito Leoberto Weinert (MDB) decidiu comprá-los, os famosos netbooks do programa Um Computador por Aluno tiveram destino insólito. Reportagem do JMais flagrou os aparelhos da Positivo empilhados no verdadeiro lixão que se transformou o Parque de Exposições Ouro Verde.





TENSO

O desembargador substituto do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), João Marcos Buch, está processando o governador Jorginho Mello (PL) por danos morais, com pedido de indenização. O motivo da ação foi uma fala do governador sobre o impasse que envolvia a nomeação do filho, o advogado Filipe Mello, para assumir a Casa Civil.

O motivo é uma fala do governador a repórteres: “Para que criar polêmica? O governo está voando. Para que dar margem para alguma oposição boca torta, que talvez encoste um filho para ganhar uma boquinha. A gente não precisa disso, graças a Deus”.

Natural de Porto União, quando criança Buch foi baleado acidentalmente na boca por um irmão que manuseava uma espingarda da família. A cicatriz do acidente permanece até hoje.







DESINVESTIMENTO

Mesmo com orçamento de R$ 51 milhões previsto para ampliação de telefonia fixa e internet na zona rural, a Secretaria de Agricultura catarinense não investiu na área em 2023. 

Os dados, referentes a dezembro, estão no Sistema Integrado de Planejamento e Gestão Fiscal e foram divulgados pelo deputado estadual Fabiano da Luz (PT).

“Fizemos um grande debate sobre essa questão no ano passado, justamente porque é uma demanda fundamental para o desenvolvimento do campo, considerando que o sinal não chega no interior. E havia recursos para esse investimento”, destaca o parlamentar. 







PAGA PELA BOCA

Deputado estadual Jessé Lopes/Arquivo

O deputado estadual Jessé Lopes (PL) apresentou um novo recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para tentar anular a queixa-crime protocolada contra ele pelo ex-governador Carlos Moisés (Republicanos). O ministro Teodoro Silva Santos negou recentemente um pedido de habeas corpus do parlamentar.

A ação foi movida por Moisés em 2020, quando Jessé Lopes publicou nas redes sociais mentiras sobre um suposto relacionamento extraconjugal do então governador. 

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