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Flona de Três Barras é visitada por equipe técnica da Caixa Econômica

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Funcionários da Caixa visitaram unidades de conservação em todo o País para definir investimentos

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Cem grupos de funcionários voluntários e dirigentes da Caixa Econômica Federal visitaram, no último fim de semana, Unidades de Conservação em todo o país para identificar ações socioambientais que poderão ser implementadas. As visitas técnicas auxiliarão no Programa Caixa Florestas, que prevê investir R$ 150 milhões anuais em ações de preservação e conservação ambiental.

 

 

 

Entre os dias 11 e 13, os grupos reconheceram de perto se nas Unidades há necessidade de obras civis, de sinalização, de equipamentos, além da possibilidade de ações sociais para atender públicos vulneráveis.

 

 

 

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, que lidera a iniciativa, visitou a Floresta Nacional do Tapajós (ICMBio), no Pará, onde, além do manejo sustentável, destacam-se ações como o uso sustentável com o envolvimento comunitário na extração do látex, biojóias, produção de mel e móveis artesanais.

 

 

 

“Teremos R$ 150 milhões investidos todos os anos [com o programa Caixa Florestas]. E é muito importante, pois demonstra a sustentabilidade, e é algo fundamental nas empresas atualmente. A Caixa, que é o banco da inclusão, da matemática, da habitação e o banco de todos os brasileiros, passa a ser agora, claramente, o banco da preservação da natureza, que é fundamental para o Brasil”, frisou Pedro Guimarães.

 

 

 

 

As visitas técnicas ocorrem durante a 100ª edição do Caixa Mais Brasil, que leva os executivos do banco para visitar o interior do país.

 

 

 

“O programa Caixa Mais Brasil significa os executivos saindo da matriz, aqui do ar condicionado, e visitando o interior do país, em especial as regiões Norte e Nordeste, em locais aonde normalmente não existia esse contato direto e é muito importante, porque com esta conversa, clientes, os empregados, empresários, nós conseguimos entender em primeira mão, os problemas que existem e resolvê-los mais rapidamente”, afirmou Guimarães.

 

 

 

INVESTIMENTOS AMBIENTAIS

O programa Caixa Florestas destinará, a cada ano, pelo menos R$ 150 milhões do Fundo Socioambiental Caixa para preservação e conservação ambiental e promoção socioeconômica. A previsão é plantar 10 milhões de árvores nos próximos cinco anos, em especial para recuperação de espécies nativas ameaçadas de extinção e de árvores frutíferas em todas as regiões do Brasil.

 

 

 

As ações serão executadas em conjunto com os programas voltados à conservação ambiental Adote um Parque, do Ministério do Meio Ambiente, o programa Águas Brasileiras, do Ministério do Desenvolvimento Regional, e projetos especiais de preservação das Forças Armadas.

 

 

 

EQUIPE DA CAIXA PASSOU O SÁBADO NA FLONA

No sábado, 12, equipe técnica da Caixa, incluindo dois superintendentes regionais, gerentes e funcionários da Agência Canoinhas estiveram na Floresta Nacional de Três Barras (Flona) fazendo um primeiro reconhecimento de campo.

 

 

 

A Equipe da Caixa foi recebida pelo analista ambiental do ICMBio, Carlos Ribeiro, que fez uma apresentação sobre o histórico da Flona, suas principais atividades e os projetos em andamento.

 

 

 

Depois da apresentação a equipe técnica foi a campo para conhecer a estrutura de uso público da Flona e seu patrimônio histórico e natural. Aproveitaram também para percorrer a Trilha do Futuro onde foi gravado um vídeo institucional da Caixa.

 

 

 

“Esperamos que este excelente projeto beneficie as Unidades de Conservação Federais espalhadas pelo Brasil e que parte destes recursos possa ser direcionada para a Floresta Nacional de Três Barras, principalmente na recuperação do seu patrimônio histórico, estruturas de uso público e revitalização da Trilha do Futuro.” Frisou o analista ambiental do ICMBio, Carlos Ribeiro.

 

 

Fontes: Governo Federal. FNTB/ICMBio/MMA

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