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Família relata falta de profissional obstetra em maternidade de São Mateus do Sul

Imagem:Arquivo

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Médico de plantão teria dito que não entende de partos

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Uma família utilizou as redes sociais para relatar sobre a falta de atendimento especializado com um obstetra nas dependências da maternidade do Hospital e Maternidade Doutor Paulo Fortes (HMDPF), de São Mateus do Sul.

De acordo com a publicação feita por Eliesier Padilha, sua esposa grávida precisou do atendimento médico no HMDPF. Porém, ao chegar no local, não havia plantonista dessa especialidade disponível.

Não é de hoje que relatos de gestantes sobre o atendimento obstétrico no Hospital e Maternidade Doutor Paulo Fortes (HMDPF) tomam repercussões públicas. Uma família utilizou as redes sociais para relatar sobre a falta de atendimento especializado com um obstetra nas dependências da maternidade.

De acordo com a publicação feita por Eliesier Padilha, sua esposa que está grávida, precisou do atendimento médico no HMDPF, porém, ao chegar no local, não havia plantonista dessa especialidade disponível.

“[a esposa] foi atendida por outro médico que ele próprio disse que não entendia do caso, pois não cuidava ou não atendia mulheres gestantes. A minha pergunta é a seguinte: como estão os olhos para com a saúde? Para com as mulheres gestantes? Para qualquer tipo de caso que chegar até o hospital?”, questiona Padilha.

Ainda de acordo com o relato, Eliesier perguntou ao médico se caso a mulher estivesse em trabalho de parto, quem seria o responsável pelo atendimeno.

“A resposta foi impressionante, eu costumo chamar de vergonhosa, porque disseram que o parto seria feito pelo médico que estava lá… Mas como? Se ele não entende de parto e nem cuida de gestantes. Isso tá vergonhoso e não é pouco não”, afirma.

Em nota, o HMDPF reconheceu que em dois dias do mês de janeiro não houve a presença de um médico obstétrico.

“Durante o mês de janeiro de 2023, em apenas dois dias completos não houve médico presente cumprindo a escala médica, por impossibilidade dos profissionais contratados. Nestes dias, as gestantes que procuraram o hospital foram atendidas pelo médico clínico geral de plantão ou pelo diretor técnico, recebido as orientações e encaminhamentos necessários. Para os casos mais graves ou que resultaram em evolução para parto, nestes dias com falta de obstetra, o HMDPF mantém acordo com a Maternidade de União da Vitória, a qual recebe as pacientes e dá a continuidade do tratamento.”

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