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Enquete: o que os canoinhenses pensam sobre a influência da Et Pater Filium na eleição

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Mais da metade dos que votaram acreditam que justiça ainda não foi feita

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Enquete realizada pelo JMais entre 18h de domingo, 24, e às 10 horas de segunda-feira, 25, aponta que dos 662 participantes da enquete que receberam link do Google Forms por WhatsApp e Instagram, 60% consideram que as eleições de 2024 serão influenciadas por políticos presos nas operações Et Pater Filium e Mensageiro.

O link da enquete foi enviado para mais de 4 mil contatos que recebem atualizações diárias do JMais. Destes, 662 responderam. A enquete não tem valor científico por não respeitar o rigor de uma pesquisa, mas serve de base para medir a temperatura do eleitorado. O necessário login com uma conta do Google para responder à enquete e o tempo limitado foram as ferramentas que o JMais usou a fim de tentar evitar que uma pessoa respondesse a mais de uma vez ao questionário.

Veja os dados gerais de quem participou da enquete:



INFLUÊNCIA DAS OPERAÇÕES ET PATER FILIUM E MENSAGEIRO

A enquete buscou entender de que forma a população da região de Canoinhas entende o impacto das operações Et Pater Filium e Mensageiro no que diz respeito à influência que podem gerar nas eleições de 2024. Das pessoas que responderam às perguntas, 60,61% acreditam que os políticos presos ainda têm o poder de influenciar na disputa política para gestão municipal, neste ano.

Menos da metade dos votantes considera que as eleições não serão influenciadas pelos políticos presos, um total de 39,3% dos que participaram.

Outra questão contemplada na enquete refere-se à avaliação da comunidade sobre os desdobramentos especificamente da Et Pater Filium. Neste sentido, 63% das pessoas que votaram consideram que a justiça ainda não foi feita e 19% consideram que a justiça jamais será feita. A menor parcela, de 16%, acredita que a justiça já foi feita.

A sétima fase da Operação Et Pater Filium completou dois anos recentemente, em 29 de março. De todos os 14 presos nas nove fases da operação, apenas o ex-prefeito de Major Vieira, Orildo Severgnini, segue na cadeia. Ele foi condenado a mais de 300 anos de prisão.

Das três cidades atingidas pela operação – Major Vieira, Bela Vista do Toldo e Canoinhas – somente as fases que investigaram esquemas de corrupção em Major Vieira tiveram sentenças. Bela Vista do Toldo teve duas sentenças publicadas, enquanto Canoinhas não tem nenhuma sentença até o momento.

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