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Defesa de Saliba diz que ‘nome na agenda’ levou prefeito à prisão

Imagem:Arquivo

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Luis Henrique Saliba foi preso na terça-feira, 6

COINCIDÊNCIAS

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“Foi um triste episódio de coincidências”. Foi assim que o advogado do prefeito de Papanduva, Luis Henrique Saliba (Progressistas) definiu o motivo para sua prisão na terça-feira, 6, dentro do âmbito da operação Mensageiro, que investiga relações escusas entre prefeituras e empresas do setor de coleta e destinação de lixo e de iluminação pública. Ele concedeu entrevistas ao portal Rio Mafra Mix e à ND+.

O advogado Manolo del Olmo disse que a prova que o Ministério Público tem contra o prefeito se resume ao contato de um ex-funcionário da Serrana Engenharia, empresa que presta o serviço de coleta de lixo em Papanduva e região. Este contato estava registrado na agenda telefônica do prefeito. Segundo Manolo, a denúncia traz apenas o número de contatos que o prefeito teve com o ex-funcionário, mas não há nenhuma prova irrefutável como entrega de dinheiro ou gravação de ligação telefônica.

O advogado deu um nome – Altevir Seidel. Seria este o ex-funcionário que, conforme o advogado dá a entender, seria o dito “mensageiro”. Seidel, de fato, consta como acusado no âmbito da operação. O “pecado” de Saliba seria ter mantido contato com Seidel nos últimos dois anos.


DESTINO

Saliba está no Presídio Regional de Caçador. Já o responsável pela Serrana de Mafra está no Presídio Regional de Canoinhas.

Para o Presídio Regional de Mafra foi o coordenador da Serrana de Três Barras.



AUDIÊNCIA

Saliba será ouvido pelo Ministério Público em audiência agendada para segunda-feira, 12. Em nota, a defesa informou que “se esforça para reunir dados a fim de demonstrar que a contratação da empresa de coleta de resíduos, feita em governos passados, está dentro da normalidade, com valores e aditivos inferiores a média da região inclusive”.



MESA DIRETORA

Rafinha, João Maria, Sérgio e Dircelene/Divulgação

A Câmara de Mafra elegeu sua mesa diretora para 2023. Sérgio Luiz Severino (Patriota) foi eleito presidente, tendo João Maria Ferreira (Progressistas) como vice. Dircelene Dittrich (Podemos) e Rafinha Cavalheiro (DEM) ocupam as secretarias.


OBSCURO

Um dos 25 presos em uma operação contra um grupo de extrema direita que planejava um ataque armado contra o Parlamento alemão, Rudiger Wilfred Hans Von Pescatore, de 69 anos, morou no Brasil e ainda mantém empresas ativas em Santa Catarina. O oficial aposentado do Exército seria integrante do “braço militar” do grupo terrorista e morou nas cidades catarinenses de Blumenau e Pomerode.




MDB

Divulgação

O deputado federal Carlos Chiodini tornou-se oficialmente, o novo presidente do MDB de Santa Catarina. A Comissão Provisória, nomeada para fazer a gestão da sigla no estado, conta com sete membros. Além de Chiodini, o deputado estadual Jerry Comper, que será tesoureiro, e o deputado federal eleito, Valdir Cobalchini, que será secretário. A composição ainda terá como membros a senadora, Ivete da Silveira, o deputado estadual, Volnei Weber, a deputada estadual, Ada de Luca e o deputado federal eleito, Rafael Pezenti.


CONTA

O governador eleito Jorginho Mello (PL) anunciou nesta semana os primeiros 11 secretários do futuro governo, mas ainda precisa definir o nome dos titulares de pelo menos outras 12 pastas consideradas de primeiro escalão na administração direta em Santa Catarina. No primeiro anúncio, o futuro governador afirmou que pretende confirmar os demais nomes até o fim da próxima semana.



AÇÃO

Uma ação protocolada nesta quarta-feira, 7, pela advogada blumenauense Rosane Magaly Martins, que concorreu a deputada estadual pelo PSOL nas últimas eleições, pede a suspensão da diplomação do governador eleito, Jorginho Mello (PL), e da vice Marilisa Boehm (PL). O argumento é a maneira como a chapa utilizou recursos destinados às candidaturas femininas. A legislação eleitoral estabeleceu novas regras para esta eleição, como o uso de pelo menos 30% das verbas partidárias para financiar as candidaturas de mulheres.




CASSADO

Na sessão plenária desta quarta-feira, 7, os juízes do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina, julgaram o recurso de uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE), ajuizada pelo Ministério Público Eleitoral contra o vereador Ademar João Brutscher (PSDB), eleito em 2020 no município de São Carlos.

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